/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Trégua não levará à paz, diz Zelensky a enviado do Papa

Trégua não levará à paz, diz Zelensky a enviado do Papa

Presidente se reuniu com o cardeal Matteo Zuppi

ROMA, 06 junho 2023, 14:06

Redação ANSA

ANSACheck

Volodymyr Zelensky recebe Matteo Zuppi no Vaticano © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse nesta terça-feira (6) ao cardeal italiano Matteo Zuppi, enviado especial do papa Francisco a Kiev, que uma eventual trégua com a Rússia não levaria à paz.

O mandatário e o religioso se reuniram na capital ucraniana, no âmbito de uma missão do Vaticano para tentar encontrar caminhos de diálogo para interromper a guerra.

"O chefe de Estado destacou que um cessar-fogo e o congelamento do conflito não levariam ao estabelecimento da paz", diz um comunicado da Presidência da Ucrânia.

Zelensky já reiterou em diversas ocasiões que só aceitaria uma trégua se a Rússia retirasse suas tropas de todos os territórios ocupados, posição apoiada pelos Estados Unidos e pela União Europeia, mas rechaçada por Moscou.

Durante o encontro com Zuppi, o presidente também pediu que a Santa Sé "contribua para a implantação do plano de paz ucraniano". "A Ucrânia acolhe positivamente a disponibilidade de outros Estados e parceiros para encontrar caminhos para a paz, mas, uma vez que a guerra é em nosso território, a solução para alcançar a paz só pode ser ucraniana", reforçou Zelensky.

O mandatário também disse que somente "esforços conjuntos, isolamento diplomático e pressões sobre a Rússia podem levar a uma paz justa em terra ucraniana". Além disso, pediu apoio do Vaticano para a libertação de prisioneiros de guerra e a recuperação de crianças deportadas por Moscou.

Em nota, o Vaticano afirmou que Zuppi concluiu “sua breve mas intensa visita” na Ucrânia e ressaltou que suas conversas serão úteis para a avaliação das próximas etapas do plano de paz no país.

“Os resultados dessas conversas, como as com representantes religiosos, assim como experiência direta do sofrimento atroz do povo ucraniano devido à guerra em curso, será levado ao conhecimento do Santo Padre e certamente será útil para avaliar os passos a seguir, tanto no plano humanitário quanto na busca de caminhos por um justo e duradouro”, diz a Santa Sé.

De acordo com o Vaticano, o enviado do Papa, acompanhado de um oficial da secretaria de Estado, também teve a oportunidade de fazer uma pausa em oração na antiga igreja de Santa Sofia. “Ao final de sua missão, ele agradeceu cordialmente às autoridades civis pelos encontros mantidos, em particular com o presidente Zelensky.  

A ideia da Santa Sé é fazer com que Zuppi também visite Moscou para se reunir com o presidente Vladimir Putin, mas o Kremlin diz que ainda não está previsto nenhum encontro. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use