/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Arcebispo italiano acusa Papa de ser 'servo de Satanás'

Arcebispo italiano acusa Papa de ser 'servo de Satanás'

Carlo Viganò criticou aval para bênção a casais homoafetivos

VATICANO, 21 dezembro 2023, 10:02

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco durante audiência no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Um dos representantes mais proeminentes da ala ultraconservadora do clero católico acusou o papa Francisco de ser um "servo de Satanás" por autorizar padres e bispos a abençoar casais homoafetivos.

Em um vídeo, o arcebispo e ex-núncio apostólico nos Estados Unidos Carlo Maria Viganò, notório desafeto de Jorge Bergoglio, criticou as recentes recomendações feitas pelo Dicastério para a Doutrina da Fé e disse que "o demônio, quando quer nos persuadir a pecar, enfatiza o suposto bem da ação malvada, colocando na sombra os aspectos contrários aos mandamentos de Deus".

"Ele não diz: 'Peque e ofenda o senhor que morreu por você na cruz'. Ele sabe que uma pessoa normal não quer o mal em si, mas comete o mal na aparência do bem", afirmou Viganò, citando a existência de "falsos pastores e servos de Satanás, a começar do usurpador que está sentado no trono de Pedro".

O ataque de Viganò, também conhecido por ser negacionista da pandemia de Covid-19, chega três dias depois de o Vaticano ter autorizado a bênção a casais homoafetivos, desde que essa prática não carregue aspectos ritualísticos nem seja confundida com o sacramento do matrimônio.

A justificativa da Santa Sé é de que a Igreja não pode fechar as portas para aqueles que a procuram para "abrir a própria vida a Deus". No entanto, de acordo com Viganò, trata-se de uma "falsa solicitude pastoral para adúlteros e sodomitas".

Além disso, o arcebispo acusou o Papa de "tornar a Igreja a concubina" de uma suposta "nova ordem mundial".

O italiano é desafeto declarado de Francisco e, durante seu período em Washington, se aproximou do clero ultraconservador americano, que representa hoje a principal força de oposição a Bergoglio dentro da Igreja.

Em 2018, o ex-núncio chegou a acusar o Papa de, no início de seu pontificado, ter se calado sobre denúncias de abusos sexuais cometidos pelo ex-cardeal americano Theodore McCarrick, que seria expulso do clero anos depois.

Apelidado na Itália de "exterminador de papas", Viganò trabalhou mais de 10 anos na Cúria Romana, mas foi afastado da secretaria do Governatorado da Cidade do Vaticano em 2011, após cultivar desavenças na Igreja. Além disso, é um dos pivôs do escândalo "Vatileaks", que vazou documentos sigilosos e culminaria na renúncia de Bento XVI, em 2013. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use