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Milei convida papa Francisco para visitar Argentina após ataques

Milei convida papa Francisco para visitar Argentina após ataques

Ultraliberal enviou carta ao Vaticano para fazer convite

BUENOS AIRES, 11 janeiro 2024, 13:17

Redação ANSA

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Francisco não visita país desde que assumiu a liderança da Igreja Católica - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O presidente da Argentina, Javier Milei, convidou formalmente o papa Francisco para visitar o país para "trazer frutos de pacificação e fraternidade de todos os argentinos, ansiosos para superar divisões e enfrentamentos".

A carta foi divulgada nesta quinta-feira (11) pelo porta-voz da presidência argentina, Manuel Adorni, durante coletiva de imprensa e enviada ao corpo diplomático do Vaticano.

Segundo Milei, a presença do Pontífice contribuirá para a unidade e dará "a força necessária para preservar a paz, trabalhar pela prosperidade e pelo engrandecimento do país".

"Você bem sabe que não precisa de convite para vir à sua querida Argentina. Correndo o risco de dizer o desnecessário, convido-os a visitar a nossa querida Pátria, de acordo com as datas e locais que nos forem indicados", diz o texto assinado pelo líder argentino.

Na mensagem, o ultraliberal destacou ainda que seu país vive uma fragilidade econômica e social e encontra-se em um "estado crítico" que precisa da adoção de "medidas urgentes para evitar uma catástrofe social com consequências dolorosas".

Milei explicou ao Papa que, "tendo em mente o seu conselho para ter a sabedoria e a coragem necessárias", propôs uma série de medidas governamentais destinadas a transformar a situação que a República Argentina sofre há anos, já em suas primeiras semanas no poder.

"Temos consciência de que estas decisões podem aprofundar as desigualdades, por isso a nossa principal prioridade é proteger os nossos compatriotas mais vulneráveis, agradecendo a colaboração da Igreja Católica, cuja ação no campo social é inestimável", acrescentou.

Por fim, o presidente da Argentina disse esperar que Jorge Bergoglio "possa viajar para alegria geral de todo o povo argentino" e enfatizou sua "elevada consideração e respeito pelo seu trabalho e pela sua pessoa".

Durante a campanha eleitoral na disputa pela Casa Rosada, Milei fez várias críticas contra Francisco e afirmou que ele tem "afinidade com comunistas assassinos", além de o chamar de "representante do maligno na terra".

Ao encerrar os comícios, sua equipe também havia sugerido "a suspensão das relações diplomáticas com o Vaticano enquanto na Igreja predominar um espírito totalitário".

Apesar disso, Milei chegou a moderar o discurso depois de ser eleito e garantiu que, caso o Papa fosse ao país, seria recebido normalmente como chefe de Estado.

Por sua vez, o líder da Igreja Católica contribuiu para o estreitamento das relações e telefonou para Milei após sua vitória nas eleições presidenciais de 19 de novembro de 2023. 

Posteriormente, enviou um dos seus representantes para a cerimônia de posse, no dia 10 de dezembro. Ele não visita a Argentina desde sua eleição, há 10 anos.
   

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