/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa volta a condenar 'loucura' da guerra após polêmica com Ucrânia

VATICANO, 13 março 2024, 08:22

Redação ANSA

ANSACheck

Francisco fez novo apelo durante audiência geral - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O papa Francisco voltou a condenar todas as guerras que afligem o mundo, como a da Ucrânia e Oriente Médio, lamentando as mortes dos jovens nos conflitos e reiterando seu apelo pela paz nesta quarta-feira (13).

"Muitos jovens, muitos jovens vão morrer. Rezemos ao Senhor para nos dar a graça de superar esta loucura da guerra, que é sempre uma derrota", afirmou o Pontífice durante sua audiência semanal na Praça São Pedro.

O religioso não mencionou especificamente a Ucrânia ou quaisquer outras zonas de conflito, mas disse que recebeu hoje um rosário e uma cópia dos Evangelhos que pertencia a um jovem soldado morto numa frente de guerra não especificada.

"Por favor, perseveremos na oração fervorosa por aqueles que sofrem as terríveis consequências da guerra", acrescentou.

O novo apelo é feito poucos dias depois de Francisco protagonizar uma polêmica ao pedir para a Ucrânia ter "coragem de negociar" a paz com a Rússia. As declarações do Santo Padre foram dadas em entrevista à emissora estatal suíça RSI, a quem o religioso afirmou que é preciso ter "coragem de levantar a bandeira branca e negociar" quando as coisas "não caminham bem".

Por sua vez, a Ucrânia convocou o enviado do Vaticano ao país, o núncio apostólico Visvaldas Kulbokas, em um gesto de repúdio à declaração de Jorge Bergoglio.

Hoje (13), o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, saiu em defesa de Francisco e disse acreditar que o líder da Igreja Católica "agiu como Papa, deu uma mensagem de paz".

"Ficou claro que o Papa quer a paz e não ficou do lado da Rússia. Interpretei a sua mensagem como a daqueles que querem lutar pela paz. Ele não é um político, mas um guia espiritual para todos os católicos e para o mundo cristão. Acredito que a sua mensagem visava levar as partes envolvidas a trabalhar pela paz", explicou o chanceler italiano.

Saúde 

Durante a audiência geral, o argentino, que tem 87 anos e sofre com problemas de mobilidade e respiratórios, pela terceira semana consecutiva limitou seu discurso na audiência semanal, deixando para um assessor a leitura da maior parte de seus textos.

"Queridos irmãos e irmãs, bom dia. Sejam bem-vindos, ainda estou um pouco resfriado e por isso pedi ao monsenhor que lesse a catequese. Fiquemos atentos porque acho que pode nos fazer muito bem", afirmou.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use