/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Em Vigília, Papa diz que 'Páscoa remove pedras da morte'

CIDADE DO VATICANO, 30 março 2024, 17:19

Redação ANSA

ANSACheck

Francisco celebrou missa após ter cancelado participação na Via Sacra - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O papa Francisco celebrou neste sábado (30) a missa da Vigília Pascal na Basílica de São Pedro, no Vaticano, e afirmou que "nenhum sepulcro" ou "fracasso" poderá "encerrar a alegria de viver", lembrando que a Páscoa remove as "pedras da morte".

Apesar do ritmo lento, o Pontífice leu a sua homilia completa, naquela que é também a cerimônia mais longa e solene de todo o ano litúrgico, e lembrou que "às vezes sentimos que uma lápide foi colocada pesadamente na entrada do nosso coração, sufocando a vida, extinguindo a confiança, nos aprisionando no túmulo dos medos e das amarguras, bloqueando o caminho para a alegria e a esperança".

"São 'pedregulhos da morte' e o encontramos ao longo do caminho, em todas aquelas experiências e situações que nos roubam o entusiasmo e a força para seguir em frente", explicou.

O Santo Padre usou como exemplo "o sofrimento que nos afeta e as mortes dos entes queridos, que nos deixam vazios intransponíveis; os fracassos e os medos que nos impedem de fazer as coisas boas que temos no coração".

Além disso, lamentou os "muros de borracha do egoísmo e da indiferença" que são impedimento para um compromisso capaz de "construir cidades e sociedades mais justas e à medida do homem" e "todos os anseios de paz sufocados pela crueldade do ódio e pela ferocidade da guerra".

Segundo o líder da Igreja Católica, "quando vivemos estas decepções, temos a sensação de que muitos sonhos estão destinados a ser destruídos e também nós nos perguntamos com angústia: 'Quem removerá a pedra do nosso túmulo?".

"Mas a Páscoa de Cristo é a vitória da vida sobre a morte, o triunfo da luz sobre as trevas, o renascimento da esperança nos escombros do fracasso. Foi o Senhor, Deus do impossível, que, para sempre, removeu a pedra e começou abrir nossos túmulos, para que a esperança não tenha fim", ressaltou.

Por fim, o argentino enfatizou que, "a partir desse momento, se nos deixarmos levar pela mão de Jesus, nenhuma experiência de fracasso e de dor, por mais que nos doa, poderá ter a última palavra sobre o sentido e o destino da nossa vida".

"Se nos deixarmos agarrar pelo Ressuscitado, nenhuma derrota, nenhum sofrimento, nenhuma morte poderá deter o nosso caminho rumo à plenitude da vida", concluiu.

Na Vigília Pascal, o Pontífice iniciou o rito no átrio da igreja com a bênção do fogo e a preparação do círio. Na sequência, foi realizada a procissão rumo ao altar, com o círio pascal aceso e o canto do Exsultet, seguida pela Liturgia da Palavra e pela Liturgia Batismal.

Durante este último momento, o Papa administrou o sacramento da iniciação cristã a oito neófitos adultos: quatro italianos, dois coreanos, um japonês e um albanês.

Além do batismo, os oito catecúmenos também receberam a primeira comunhão e a confirmação do sacramento (Crisma). A celebração foi acompanhada por cerca de 6 mil pessoas no interior da Basílica de São Pedro e por muitos outros fiéis no exterior, na Praça São Pedro.

Este é o primeiro evento no qual Jorge Bergoglio participa depois de ter cancelado sua ida ao Coliseu, um dos principais monumentos de Roma, na noite da Sexta-feira Santa para presidir a Via Sacra.

Segundo a Sala de Imprensa do Vaticano, a decisão foi tomada para "proteger a saúde" de Francisco, que nas últimas semanas apresentou sintomas gripais e cansaço, antes dos compromissos pascais.

 A expectativa é de que amanhã (31) o argentino celebre a missa de Páscoa na Praça São Pedro, às 10h (local), e depois faça a mensagem pascal e a bênção "Urbi et Orbi" ("À cidade e ao mundo") na varanda central da Basílica de São Pedro, às 12h. 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use