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Barrar migrantes é 'pecado mortal', diz Papa

Barrar migrantes é 'pecado mortal', diz Papa

Francisco afirmou que leis duras não combatem crise migratória

VATICANO, 28 de agosto de 2024, 10:55

Redação ANSA

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Papa afirma que muitas mortes de migrantes forçados poderiam ser evitadas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Papa afirma que muitas mortes de migrantes forçados poderiam ser evitadas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco fez um alerta sobre as crises migratórias no mundo durante a audiência geral desta quarta-feira (28) e afirmou que impedir a entrada de deslocados forçados é um "pecado grave".
    A declaração chega no momento em que a Itália já recebeu mais de 40 mil migrantes via Mediterrâneo em 2024, enquanto mais de mil já morreram ou desapareceram tentando concluir a travessia.
    "As rotas migratórias de hoje se concentram principalmente em mares e desertos, que, para muitas pessoas, resultam em mortes.
    Algumas destas rotas são muito conhecidas porque estão sempre na imprensa; outras, a maior parte, não são muito mostradas, mas nem por isso são menos importantes", declarou o líder da Igreja Católica.
    O Papa também fez uma referência ao "Mare Nostrum", ou seja, o Mar Mediterrâneo, considerado pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) como a rota mais mortal do mundo.
    "O 'Mare Nostrum', lugar de contato entre povos e civilizações, se tornou um cemitério. E a tragédia é que muitos, a maior parte desses mortos, poderiam ter sido salvos. É preciso dizer com clareza: há quem opere sistematicamente para rechaçar os migrantes. E isso, quando feito com consciência, é um pecado grave", afirmou.
    Segundo Francisco, "não é através de leis mais restritas nem com a militarização das fronteiras" que se combate a questão migratória, mas por meio da "ampliação de rotas de acesso seguras e regulares para os deslocados, facilitando o refúgio para quem foge de guerras, violência, perseguições e diversas calamidades".
    O líder católico reforçou ainda a necessidade de uma governança global sobre o tema com base na "justiça, na fraternidade e na solidariedade", pois só assim será possível "combater os traficantes que, sem piedade, se aproveitam da miséria dos outros", concluiu.
   

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