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Ministro italiano defende que vinho 'não faz mal', mas alerta para abuso

Ministro italiano defende que vinho 'não faz mal', mas alerta para abuso

Tajani disse que mercado da bebida é um dos mais interessantes

BRUXELAS, 19 de março de 2025, 17:51

Redação ANSA

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Mercado do vinho é um dos "mais interessantes" para a nação, de acordo com Tajani © ANSA/AFP

Mercado do vinho é um dos "mais interessantes" para a nação, de acordo com Tajani © ANSA/AFP

O vice-premiê da Itália e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, defendeu nesta quarta-feira (19) em um evento em Bruxelas, na Bélgica, que o vinho não faz mal para saúde, mas alertou sobre o consumo excessivo da bebida.


    "O vinho não faz mal, na verdade faz bem, o problema é o abuso.

Tudo é ruim se você usa excessivamente", afirmou o político italiano, prometendo "lutar" também no âmbito da Organização Mundial da Saúde (OMS).
    Além do consumo da bebida, Tajani falou sobre negócios no evento "Vinitaly Preview - A excelência do Made in Italy". De acordo com o ministro, o mercado do vinho é um dos "mais interessantes" para a nação.
    "O Vinitaly é uma oportunidade extraordinária para apresentar o mais alto nível do Made in Italy. Estamos trabalhando para continuar fortalecendo as exportações de qualidade italiana", analisou.
    Tajani revelou que se encontrará amanhã (20) com Maros Sefcovic, comissário da União Europeia para o Comércio, com o objetivo de "fazer um balanço da situação" e discutir formas para "proteger as exportações".
    "Continuaremos a exportar para a Europa, já o mercado dos Estados Unidos também é muito importante. Somos contra uma guerra tarifária, mas também estamos convencidos de que a qualidade dos produtos italianos pode sempre ser protagonista", apontou.
    As declarações de Tajani foram feitas dias após Donald Trump, presidente dos EUA, ameaçar impor taxas de 200% contra vinhos e outras bebidas alcoólicas produzidas na UE, definida por ele como "uma das mais hostis e abusivas autoridades tarifárias no mundo".
   

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