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Polícia italiana quer punir ativista ambiental com código antimáfia

Polícia italiana quer punir ativista ambiental com código antimáfia

Jovem participou de protestos do grupo Última Geração

MILÃO, 27 dezembro 2022, 12:23

Redação ANSA

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Ativistas do 'Última Geração ' colados ao vidro que protege o quadro 'A Primavera ', de Sandro Botticelli - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Polícia de Estado da Itália pediu a aplicação de medidas cautelares do código antimáfia contra um jovem ativista que participou de protestos pelo clima nos últimos meses.

Simone Ficicchia, 20 anos, foi um dos integrantes do grupo Última Geração que grudaram suas mãos no vidro que protege o quadro "A Primavera", de Sandro Botticelli, em Florença, em julho passado, e que lançaram tinta na entrada do Teatro alla Scala, em Milão, no início de dezembro.

Agora, Ficicchia foi convocado pelo Tribunal de Milão a pedido da Polícia de Estado em Pavia para uma audiência que vai discutir a aplicação de medidas cautelares previstas no código antimáfia.

O objetivo desse instrumento, normalmente voltado à criminalidade organizada, é evitar que sujeitos socialmente perigosos cometam novos delitos.

Entre as medidas previstas pelo código antimáfia estão a proibição de sair do município de residência e a obrigação de se apresentar periodicamente em uma delegacia.

"O meu é o primeiro caso desse tipo entre ativistas pelo clima. Esses procedimentos são geralmente destinados a casos de máfia", declarou Ficicchia, denunciando um aumento da repressão a ambientalistas. "Temos medo por nós e pela liberdade de expressão em geral", acrescentou.

O jovem já participou de várias ações do grupo Última Geração, que tem realizado protestos recorrentes para exigir a suspensão da reabertura de usinas de carvão desativadas e a proibição de novas perfurações de gás e petróleo na costa italiana.

A organização é uma costela do Extinction Rebellion (Rebelião da Extinção, em tradução literal), movimento que diz lutar contra o colapso do clima e responsável por protestos em diversos museus da Europa. Nenhum desses atos provocou danos às obras de arte. (ANSA)

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