/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália quer eliminar uso de carvão em 2024

Itália quer eliminar uso de carvão em 2024

ROMA, 05 junho 2023, 09:58

Redação ANSA

ANSACheck

Protesto em Roma contra uso de combustíveis fósseis - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O ministro do Meio Ambiente e da Segurança Energética da Itália, Gilberto Pichetto, disse nesta segunda-feira (5) que o país pode abandonar o uso de carvão já a partir de 2024.

A declaração foi dada em um festival ecológico em Roma por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado anualmente em 5 de junho.

"Hoje estamos com o carvão, o petróleo e o gás. A intenção é abandonar o carvão em 2025 ou até antes, espero conseguir em 2024, se os preços do gás não subirem", declarou o ministro.

De acordo com Pichetto, o passo seguinte será eliminar o uso do petróleo. O último será o gás natural, que, segundo o ministro, "deve ser o vetor de acompanhamento rumo à redução" dos combustíveis fósseis.

No entanto, Pichetto alertou que, "muito provavelmente", a Itália não conseguirá se livrar da energia suja apenas com as fontes renováveis, sem recorrer às usinas nucleares, que foram fechadas em 1990.

Desde o início da guerra na Ucrânia, vem ganhando força no país o debate sobre a reabertura das usinas atômicas, uma vez que esse tipo de energia tem baixa pegada de carbono. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use