/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Congresso Nacional derruba veto de Lula ao marco temporal

Congresso Nacional derruba veto de Lula ao marco temporal

Proposta passou logo após decisão contrária do STF

BRUXELAS, 14 dezembro 2023, 17:37

Redação ANSA

ANSACheck

Ministra Sonia Guajajara e deputada Celia Xakriaba foram a protesto na votação do marco temporal © ANSA/EPA

(ANSA) - O Congresso Nacional derrubou nesta quinta-feira (14) o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à proposta do marco temporal para a demarcação de terras indígenas. O placar foi de 321 a 137 pela rejeição do veto, e o texto vai à promulgação.

O projeto foi aprovado em setembro, logo após a rejeição do Supremo Tribunal Federal à tese baseada no entendimento de que os povos indígenas têm direito de ocupar apenas as terras que ocupavam ou disputavam antes de 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição.

Na ocasião, ouvido pela ANSA, o professor de Direito Administrativo da Universidade de São Paulo (USP) Vitor Rhein Schirato, avaliou que caso o cenário atual se confirmasse, o marco temporal começaria a valer, mas provavelmente teria vida curta.

Isso porque associações de direitos dos indígenas e partidos políticos devem levar novamente a questão ao Supremo Tribunal Federal, que já analisou e rejeitou (por um placar de 9 a 2) a pauta em um processo com repercussão geral (quando o entendimento vincula todo o Judiciário), e dificilmente mudará o entendimento.

Além disso, ele analisou que, em tese, mesmo nesse meio tempo entre a promulgação e a nova análise, o marco temporal só valerá para disputas de terras que comecem a partir de agora: "Todos os conflitos que existem hoje já estão dirimidos pelo entendimento do Supremo".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use