/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Governo lança incentivo para aportes estrangeiros verdes

Governo lança incentivo para aportes estrangeiros verdes

Objetivo é atrair mercado externo através de proteção cambial

SÃO PAULO, 26 fevereiro 2024, 15:55

Redação ANSA

ANSACheck

Secretário do Tesouro do Ministério da Fazenda (Foto: Joédson Alves/Agência Brasil) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O Ministério da Fazenda lançou nesta segunda-feira (26) o programa Eco Invest Brasil, que mira impulsionar investimentos verdes estrangeiros no Brasil, com proteção da variação cambial para que empresas e investidores captem recursos no mercado externo.

Serão fornecidas linhas de crédito para financiar entre 10 e 15% de projetos em transformação ecológica, alcançando entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões anuais.

A Fazenda garantiu que o programa não interferirá no mercado de câmbio, apenas dará uma espécie de seguro ambiental, podendo chegar a 25 anos de prazo.

Em caso de desvalorização do real, o hedge cambial cobrirá a diferença. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) será intermediário na contratação de um banco internacional para o seguro, e o Banco Central (BC) controlará as operações.

"Nós temos uma matriz energética limpa, isso faz com que o país tenha um diferencial. A ideia é oferecer uma linha competitiva para que o custo final seja vantajoso", disse o secretário do Tesouro, Rogério Ceron.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use