/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália deu 'passo atrás' na transição energética, diz estudo

Itália deu 'passo atrás' na transição energética, diz estudo

País europeu está em 41ª posição em ranking

ROMA, 19 de junho de 2024, 11:11

Redação ANSA

ANSACheck
Itália ocupa 41º lugar de ranking apresentado pelo Fórum Econômico Mundial - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Itália ocupa 41º lugar de ranking apresentado pelo Fórum Econômico Mundial - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Itália está entre os países que tiveram reveses em suas trajetórias rumo à transição energética nos últimos três anos, de acordo com o relatório "Fostering Effective Energy Transition 2024", do Fórum Econômico Mundial, publicado nesta quarta-feira (19).
    O ranking incluiu a Itália em 41º lugar no Índice de Transição Energética (ETI), que avalia 120 países no desempenho atual do seu sistema energético e na preparação favorável do seu ambiente, em grande parte devido à sua forte dependência do gás.
    O ETI atribui pontos aos países em 46 indicadores que resultam em uma nota final medida de zero a 100. "Vários países experimentaram uma inversão na dinâmica de transição energética nos últimos três anos, nomeadamente o Reino Unido, Itália, Turquia, Angola e Kuwait", afirma o texto.
    O relatório afirma que, a nível internacional, a transição energética está a progredir, mas perdeu impulso em relação à crescente incerteza global.
    O progresso foi travado por reveses na equidade energética, impulsionados pelo aumento dos preços da energia nos últimos anos, enquanto a segurança energética também continua a ser testada por riscos geopolíticos.
    Entre os cinco países com melhor desempenho aparece a Suécia, que lidera a classificação global, a Dinamarca, Finlândia, Suíça e França.
    O Brasil está também entre os países mais bem posicionados para fazer a transição energética, na 12ª posição, à frente do Reino Unido (13º), da China (17º) e dos Estados Unidos (19º), sendo que as duas últimas nações são as maiores poluentes do mundo.
    Seu bom desempenho é atribuído ao uso amplo de energia hidrelétrica e de biocombustíveis.
    De acordo com o documento, a média global é de 56,5 pontos, e o território brasileiro registrou pontuação de 65,7 em 2024. No total, somente seis países do G20 aparecem no Top 20: França (5º), Alemanha (11º), Brasil (12º), Reino Unido (13º), China (17º) e Estados Unidos (19º).
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use