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Após restauração, Apolo Belvedere volta aos Museus do Vaticano

Após restauração, Apolo Belvedere volta aos Museus do Vaticano

Escultura foi restaurada para restabelecer sua solidez

ROMA, 15 de outubro de 2024, 16:30

Redação ANSA

ANSACheck
Trabalhos de restauração da obra custaram cerca de 150 mil euros © ANSA/AFP

Trabalhos de restauração da obra custaram cerca de 150 mil euros © ANSA/AFP

Após quase cinco anos de trabalho de restauração, a icônica escultura Apolo Belvedere voltou a ser exposta ao público nos Museus do Vaticano.
    A emblemática obra de mármore, que retrata o deus grego Apolo após disparar uma flecha com seu arco, foi restaurada para restabelecer sua solidez, usando, entre outras coisas, uma barra de carbono e aço inserida em sua base.
    Os especialistas também usaram fragmentos de gesso que datam dos séculos 5 e 6 a.C. para reconstruir uma das mãos da estátua de 2,24 metros, substituindo a elaborada pelo artista florentino Giovanni Angelo Montorsoli depois que a escultura foi descoberta em Roma em 1489, entre as ruínas de uma antiga domus.
    Os trabalhos de restauração da obra custaram cerca de 150 mil euros, além dos 100 mil euros do projeto de renovação, e foram parcialmente financiados pelos Patronos da Arte dos Museus do Vaticano. A revitalização da estátua foi iniciada após "graves danos estruturais" ter sido detectados em 2019.
    "O principal desafio foi ter a coragem de retirar uma obra tão importante dos nossos museus e tomar ações que também exigiram muito tempo", analisou Barbara Jatta, diretora dos Museus do Vaticano.
   

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