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Governador da Emilia-Romagna relança relações na Argentina

Governador da Emilia-Romagna relança relações na Argentina

Stefano Bonaccini teve agenda intensa no país

BUENOS AIRES, 10 maio 2023, 10:54

Redação ANSA

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Stefano Bonaccini teve agenda intensa na Argentina (Foto: Divulgação) © ANSA/Divulgação

A Emilia-Romagna, única região italiana que pode se orgulhar de ter uma universidade com sede em Buenos Aires e o primeiro território do país em exportações para a Argentina, reforça suas ligações com o país sul-americano onde promove o seu sistema produtivo e busca novos talentos profissionais para suas empresas.

Esse é o sentido da missão da delegação liderada pelo governador Stefano Bonaccini, empenhada em uma intensa programação de compromissos na capital portenha, onde encontrou-se com empresas, instituições, realidades acadêmicas e uma representação de 25 associações regionais presentes no país, para além de mais de 30 mil pessoas ligadas à região da Ferrari por proveniência ou descendência.

Mas, os projetos não terminam aqui. Já no próximo ano, Buenos Aires poderá sediar a Semana da Cozinha da Emilia-Romagna no mundo (a edição de 2023 ocorre no Japão) e dependendo das condições políticas (a próxima disputa eleitoral será crucial para isso) fazer novos acordos institucionais.

De outro lado, a relação entre a Emilia-Romagna e a Argentina vem de longa data. A escola de Bolonha, a Alma Mater, abriu sua sede no país em 1998, e em 2016, o próprio Bonaccini foi ao país para criar uma densa rede de relacionamentos, e um acordo com a província de Buenos Aires.

Um diálogo que prosseguiu graças também a um acordo firmado em 2019 com o Ministério da Saúde local, passada a emergência da Covid-19, e que agora é retomado com um novo impulso.

"A Emilia-Romagna é a região italiana que gera mais exportações para a Argentina. Pela cota pro-capita, cada habitante do território exporta mais do que o dobro da média nacional", diz o governador que encontrou, entre outras, as empresas da Italcam de Buenos Aires. O total das exportações é de 209 milhões de euros, ou 15%, enquanto as importações somam 417,8 milhões de euros.

Entre 2019 e 2022 (último ano disponível), "as nossas exportações aumentaram de maneira sensível" (+11% entre 2019 e 2021 e de 35% em 2022).

As exportações são impulsionadas por produtos industriais (cerca de 98% de todas as exportações regionais) e, entre esses, os mais importantes são a mecânica, as máquinas e os equipamentos para a indústria e a agricultura (120,6 milhões de euros), produtos químicos e farmacêuticos (30,2 milhões de euros), automóveis, meios especiais e suas partes (11,9 milhões de euros).

As importações da Argentina, ao invés disso, estão concentradas (em mais de 98%) em produtos para gado e agrícolas, em particular, óleos e gorduras animas e vegetais (que sozinhos somam 71% das importações) e de carnes e seus derivados (11% do total).

E agora, a região, a primeira da Itália a ter uma lei para atrair talentos do exterior, busca perfis altamente qualificados também na Argentina.

"Nós temos a necessidade do capital humano para satisfazer os pedidos das nossas empresas e para combater a natalidade negativa. A lei aprovada oferece benefícios para as empresas que contratam jovens talentos estrangeiros, e para aqueles que chegam, estão previstos benefícios em termos de vida cotidiana, da casa à escola", acrescenta ainda o governador que vê na Argentina grande potencialidade e garante que retornará "em breve".
   

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