/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Exploração de petróleo na Amazônia é uma contradição, diz Marina Silva

Exploração de petróleo na Amazônia é uma contradição, diz Marina Silva

Ministra participou de reunião com correspondentes estrangeiros

ROMA, 21 novembro 2023, 12:27

Redação ANSA

ANSACheck

Marina Silva disse que essa 'contradição ' precisa ser resolvida © ANSA/EPA

(ANSA) - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que a discussão sobre a limitação da exploração de petróleo na Amazônia gera polêmica, mas é um tema que deve ser tratado no Brasil, já que está envolvido na transição energética.

Em uma reunião virtual com correspondentes estrangeiros, a política mencionou sobre a divisão que surgiu no governo devido ao projeto de exploração das bacias da margem equatorial.

Um estudo da Petrobras estima que a região tenha uma reserva de cerca de 5,6 bilhões de barris de petróleo, que será capaz de aumentar em até 37% as reservas petrolíferas do país, atualmente fixadas em 14,8 bilhões.

"O Brasil é um país que explora petróleo, mas também é um país comprometido com a transição energética com o objetivo de ter uma matriz 100% renovável nos próximos anos. Essa é uma contradição que precisa ser resolvida", comentou Silva à ANSA.

Em maio passado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) negou pela segunda vez à empresa estatal de energia uma licença devido ao risco de afetar as atividades das comunidades indígenas e a segurança da fauna local.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, alguns ministros e o chefe da Petrobras, Jean Paul Prate, se manifestaram a favor do projeto rejeitado pelo Ibama.

"Não é o Ministério do Meio Ambiente que decide, mas o Conselho Nacional de Política Energética. A concessão ou não da licença dependerá apenas de avaliações técnicas", finalizou a ministra.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use