A organização do Grand Slam de Wimbledon confirmou nesta terça-feira (26) que não exigirá o comprovante de vacinação para tenistas na edição de 2022 do torneio.
A medida vai beneficiar o sérvio Novak Djokovic, que ficou de fora do Aberto da Austrália em janeiro por não ter se vacinado contra o novo coronavírus. O atual número um do mundo foi deportado do país após uma longa batalha judicial.
A presidente-executiva do All England Lawn Tennis Club (AELTC), Sally Bolton, afirmou que o imunizante contra a doença "não será uma condição de entrada para competir" no torneio.
Detentor de 20 títulos de Grand Slam, Djokovic está empatado com o suíço Roger Federer como o segundo maior vencedor, atrás somente do espanhol Rafael Nadal. O sérvio venceu seis edições de Wimbledon (2011, 2014, 2015, 2018, 2019 e 2021).
Wimbledon está agendado para ser disputado entre os dias 27 de junho e 10 de julho.
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