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Gigi Riva teve piora repentina em hospital na Itália

Gigi Riva teve piora repentina em hospital na Itália

Ídolo do Cagliari faleceu em virtude de um ataque cardíaco

CAGLIARI, 23 janeiro 2024, 11:14

Redação ANSA

ANSACheck

Quadro de saúde de Riva piorou drasticamente de forma repentina - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Os médicos que cuidaram do ex-atacante italiano Luigi "Gigi" Riva afirmaram nesta terça-feira (23) que o paciente teve uma piora repentina.

Inicialmente, quando a notícia sobre a internação do ex-jogador foi veiculada por inúmeros jornais, a informação era que as condições do ídolo do Cagliari, que faleceu aos 79 anos, não eram muito graves. No entanto, o caso sofreu uma reviravolta em um curto espaço de tempo.

De acordo com Bruno Loi, diretor de cardiologia do hospital Brotzu, o ex-atleta chegou na unidade durante a madrugada com síndrome coronariana aguda. 

"A situação piorou subitamente, tanto que foi necessário fazer manobras de reanimação e levá-lo ao centro cirúrgico para fazer uma angioplastia. Nestas condições é difícil conseguir reabrir as coronárias. Conseguimos apenas parcialmente, mas não foi suficiente", comentou o profissional.

Antes que seu quadro de saúde sofresse uma piora, Riva trocou as últimas palavras com Marco Corda, chefe do serviço de cardiologia do Brotzu. O médico até mencionou que Riva "estava calmo".

"Estávamos conversando sobre isso e aquilo. Ele sorria e não parava de nos agradecer. Falei que ele não precisava nos agradecer, porque estávamos ainda em dívida com ele", recordou.

Já Raimondo Pinna, diretor médico do Brotzu, explicou que o lendário ex-centroavante já sofria de "vasculopatia multidistrital".

"Propomos imediatamente uma operação de angioplastia, mas o paciente pediu tempo para pensar sobre isso e recusou. A situação havia se estabilizado, não esperávamos o que aconteceu", analisou.

Um dos melhores jogadores do futebol italiano em sua geração, Riva defendeu o Cagliari entre 1963 e 1977, tendo levado o rossoblù ao histórico Scudetto de 1969/70, o único de um time da região da Sardenha.

O ídolo também foi campeão europeu em 1968 e vice na Copa do Mundo de 1970, quando a Azzurra foi freada pelo histórico Brasil de Pelé, Rivellino, Jairzinho e Carlos Alberto Torres.
   

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