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Ministros dos países da UE criticam Superliga Europeia

Ministros dos países da UE criticam Superliga Europeia

Comunicado conjunto das nações só não foi assinado pela Espanha

ROMA, 08 fevereiro 2024, 13:49

Redação ANSA

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Real Madrid e Barcelona são os únicos remanescentes do projeto da Superliga Europeia © ANSA/EPA

(ANSA) - Os ministros do Esporte dos Estados-membros da União Europeia, com exceção da Espanha, publicaram um comunicado conjunto em que criticam o projeto da polêmica Superliga Europeia.

Na nota, os políticos pediram a manutenção dos "princípios de abertura", da "igualdade de oportunidades" e do "mérito esportivo" para a entrada em competições continentais.

O comunicado, assinado por 26 ministros, não menciona explicitamente a Superliga Europeia, mas é uma clara crítica ao projeto do campeonato elitista, que visa substituir a atual Liga dos Campeões.

"Apoiamos as principais características do atual modelo europeu, em particular a estrutura piramidal, o sistema aberto de promoções e despromoções, a abordagem ascendente e solidária e papel do esporte na identidade nacional", disseram.

A Espanha, representada por Miquel Iceta, ficou de fora do grupo pelo fato de o país ter Barcelona e Real Madrid, os dois principais times da nação, como os únicos remanescentes do projeto.

A versão inicial da Superliga Europeia previa a participação apenas dos principais clubes da Espanha, da Inglaterra e da Itália, mas o projeto naufragou em um curtíssimo espaço de tempo em virtude da grande oposição de torcedores, dirigentes, times e políticos.

Os responsáveis pela ideia remodelaram a estrutura do projeto e resolveram abrir mais o leque, com 64 participantes divididos em três divisões com um sistema de acesso e rebaixamento, além da introdução de novas equipes.

O esloveno Aleksander Ceferin, presidente da Uefa, afirmou que a Superliga Europeia é como a maçã envenenada da Branca de Neve, enquanto o ministro do Esporte da Itália, Andrea Abodi, expressou a necessidade de "proteger um sistema baseado na eficiência, na concorrência leal e no respeito pelas regras financeiras".
   

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