A Itália conquistou mais nove medalhas nas Paralimpíadas de Paris nesta sexta-feira (6) e está perto de superar os 69 pódios alcançados em Tóquio, em 2021.
Em apenas um dia, a delegação azzurra faturou quatro ouros: Assunta Legnante na categoria F12 do arremesso de peso, Matteo Parenzan (S6) e Giada Rossi (S1-2) no tênis de mesa e Simone Barlaam nos 100m borboleta, categoria S9.
"É uma honra enorme ser campeão paralímpico", disse Parenzan, responsável pelo primeiro ouro da Itália no tênis de mesa nas Paralimpíadas. Ele venceu suas quatro partidas na competição por 3 sets a 0. "Significa que não sou apenas bom, mas também que, mentalmente, sou uma rocha", acrescentou.
Além disso, Antonio Fantin e Stefano Raimondi conquistaram nesta sexta mais duas medalhas de prata na natação, o primeiro nos 400m livre S6 - prova vencida pelo brasileiro Talisson Glock - e o segundo nos 100m costas S10.
Já Carlotta Ragazzini (tênis de mesa S3), Donato Telesca (levantamento de peso na categoria até 72kg) e Alberto Amodeo (100m livre S8 na natação) faturaram o bronze no antepenúltimo dia de Paralimpíadas.
A Itália soma agora 63 medalhas nos Jogos Paralímpicos de Paris, com 20 de ouro, 13 de prata e 30 de bronze, em quinto lugar no quadro geral. Em número de pódios, independente da cor, o país é o sétimo colocado.
O recorde da Itália foi alcançado em Roma 1960, primeira edição das Paralimpíadas, quando participaram apenas 400 atletas de 23 países.
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