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Aliados de Bolsonaro criticam indiciamento do ex-presidente

Aliados de Bolsonaro criticam indiciamento do ex-presidente

Parlamentares alertaram sobre ameaça à democracia

22 de novembro de 2024, 16:37

Redação ANSA

ANSACheck
Aliados de Bolsonaro criticam indiciamento do ex-presidente © ANSA/EPA

Aliados de Bolsonaro criticam indiciamento do ex-presidente © ANSA/EPA

O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apontado como responsável por um plano golpista, foi classificado como "carente de provas" por seus aliados, que consideram a medida uma ameaça à democracia brasileira.
   A Polícia Federal (PF) apresentou um relatório sobre o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última quinta-feira (21), mas a decisão gerou críticas no cenário político.
   O deputado federal Sanderson (PL) afirmou que o indiciamento contra Bolsonaro é uma "narrativa" baseada em falsidades e ilações "fantasiosas".
"Indiciar sem uma única prova material, sem prejuízo a qualquer bem juridicamente tutelado, sem conduta ilícita, é uma aberração covarde que vai custar muito caro à democracia brasileira", declarou Sanderson, em entrevista à ANSA.
   Representante do Rio Grande do Sul, estado com forte apoio ao bolsonarismo, Sanderson denunciou uma tentativa de "subverter as garantias democráticas".
   A tese foi reforçada pelo deputado Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente e secretário das Relações Institucionais do Partido Liberal (PL), que afirmou que o indiciamento atinge "não apenas Bolsonaro, mas a democracia brasileira".
   Para o parlamentar, o sistema político brasileiro não pode prescindir da liderança de seu pai, descrito como o maior líder da direita do país e o principal adversário do "regime" de esquerda que governa atualmente o país.
   Já a deputada Bia Kicis (PL), líder da minoria na Câmara, declarou que o sistema político brasileiro pode ser comparado com uma "democracia que já foi totalmente rompida".
   O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), também foi alvo de críticas por parte do deputado Sóstenes Cavalcante (PL). O parlamentar do Rio de Janeiro afirmou em tom irônico que a palavra chave era a "criatividade" do ministro Moraes para perseguir Bolsonaro.
   O ex-mandatário, que ainda mantém altos índices de popularidade nas pesquisas de opinião pública, foi indiciado ao lado de outras 36 pessoas no contexto de um inquérito que investiga a formação de uma suposta organização criminosa. O grupo é acusado de planejar um golpe de Estado.
   O relatório da PF, que permanece sob sigilo, está em posse de Moraes, relator do caso no STF. O magistrado também foi alvo de críticas de dirigentes bolsonaristas após a divulgação do indiciamento.
   Nesse sentido, o parlamentar gaúcho Sanderson alertou para "possíveis abusos de poder" e arbitrariedades" que, segundo ele, estariam sendo cometidas contra o ex-presidente. O congressista lembrou a Lei de Abuso de Autoridade, sancionada em 2019, que prevê punições para juízes que cometem excessos. (ANSA)

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