(ANSA) - Começa nesta terça-feira (18) a 61ª edição do Salão do Móvel de Milão, que volta a ser realizado em seu mês tradicional pela primeira vez desde 2019, após os cancelamentos e adiamentos provocados pela pandemia de Covid-19.
A 61ª edição também marca o retorno dos visitantes chineses, principal público da feira de design entre os estrangeiros, e já apresenta um aumento de 25% na venda de ingressos em relação a 2022, quando o salão foi realizado em junho.
Até 23 de abril, cerca de 2 mil marcas devem apresentar as principais tendências do setor de design nos quase 170 mil metros quadrados de área expositiva da Feira de Milão.
"Temos 34% de expositores estrangeiros, com o Salão se confirmando como ponto de referência internacional. Temos o melhor da produção mundial", disse a presidente da feira, Maria Porro.
Segundo a organização, os cinco principais países de origem dos visitantes que já compraram seus ingressos são Itália, China, Brasil, Estados Unidos e Alemanha.
A inauguração do evento terá a presença da primeira-ministra Giorgia Meloni, o que, segundo Porro, indica a "importância do Salão do Móvel para todo o país".
A exposição será acompanhada pela Semana de Design de Milão, que terá 918 eventos paralelos por toda a cidade ao longo dos próximos dias. (ANSA)
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