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Pai de Assange agradece apoio de povo italiano durante 12 anos

Pai de Assange agradece apoio de povo italiano durante 12 anos

Julian voltou para a Austrália após fazer acordo com EUA

ESTOCOLMO, 01 de julho de 2024, 15:29

Redação ANSA

ANSACheck
Pai de Assange foi entrevistado pela ANSA © ANSA/EPA

Pai de Assange foi entrevistado pela ANSA © ANSA/EPA

John Shipton, pai do fundador do Wikileaks Julian Assange, agradeceu ao povo italiano pelo apoio demonstrado ao seu filho durante 12 anos, em entrevista à ANSA no último domingo (30).
    "Quando regressou a Nápoles apareceu a escrita 'Assange é livre'. Julian é cidadão napolitano honorário, mas também é cidadão honorário em Roma, Bolonha, e outras cidades italianas: o povo italiano o apoiou vigorosamente durante 12 anos", disse ele, que está em Melbourne.
    O ativista e jornalista chegou em Camberra, capital da Austrália, após ter feito um acordo com a Justiça dos Estados Unidos nas Ilhas Marianas do Norte.
    Ele não voltava para seu país havia mais de uma década, uma vez que viveu refugiado na Embaixada do Equador em Londres entre 2012 e 2019 e depois passou mais cinco anos preso em uma penitenciária de segurança máxima no Reino Unido, onde aguardava um processo de extradição para os EUA.
    Julian era acusado de 18 crimes ligados à divulgação de milhares de documentos secretos sobre as guerras no Afeganistão e no Iraque e, se fosse condenado por todos eles, poderia pegar até 175 anos de prisão.
    Apesar de estar aliviado e "muito feliz, assim como a maioria dos australianos", com a conclusão do caso de seu filho, Shipton não fala muito sobre o futuro de Julian.
    "Não quero me intrometer. Não sei o que ele fará, mas ele se tornou um personagem, especialmente no Ocidente, e não tenho ideia de onde isso o levará", acrescentou ele, afirmando que Julian "poderia continuar como escritor, jornalista ou ativista contra as guerra sem fim".
    Além disso, Shipton faz "questão de destacar o papel dos australianos que pressionaram os seus políticos, elegeram um primeiro-ministro a favor da libertação de Julian, fortalecendo o peso diplomático da Austrália a nível global sobre a questão".
    O pai de Assange relembra também os anos que todos o viram na vanguarda da "equipe Assange": "Fizemos o trabalho político com milhares de entrevistas, reuniões, declarações e ao reunir centenas de milhares de pessoas em uma lista de correio, criamos um time".
    No entanto, com o retorno de seu filho, considera a sua missão cumprida e, depois de muitos anos lutando como porta-voz da causa, anuncia a sua retirada da vida pública, porque está "completamente exausto".
    "Vou completar 80 anos em setembro, nunca parei, mas isso é o suficiente. Todos esses idosos, como Trump ou Biden, que ainda estão por aí, nos dão má fama", concluiu ele.
   

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