/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Rússia chama de 'escalada perigosa' plano sobre mísseis da Otan

Rússia chama de 'escalada perigosa' plano sobre mísseis da Otan

Porta-voz do Kremlin criticou comunicado de cúpula em Washington

ROMA, 12 de julho de 2024, 10:19

Redação ANSA

ANSACheck
Regime liderado por Putin criticou decisões da Otan © ANSA/EPA

Regime liderado por Putin criticou decisões da Otan © ANSA/EPA

O governo da Rússia renovou nesta sexta-feira (12) suas críticas ao comunicado final da cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), em Washington, e alertou que o envio de mísseis de longo alcance para a Ucrânia para atacar o território russo constitui em uma "escalada perigosa" do conflito.
    O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, observou que os mísseis fornecidos pela Otan à Ucrânia "já estão sendo usados para atacar a Rússia", mas os planos de implantação de mísseis de longo alcance, anunciados nos Estados Unidos, podem piorar a situação.
    "O principal é que estes mísseis já estão atingindo o nosso território. Quanto a aumentar esta distância, isto é pura provocação, uma nova e muito perigosa escalada de tensão", disse ele aos jornalistas, referindo-se às quatro regiões que a Rússia ocupou no território ucraniano desde a invasão e as reivindica como suas.
    Peskov destacou ainda que, "no que diz respeito aos mísseis de longo alcance, esta é uma pura ação de bandeira falsa e uma nova escalada muito perigosa".
    Além disso, o porta-voz do Kremlin negou que a inteligência russa tenha preparado um plano para assassinar Armin Papperger, diretor-geral da empresa alemã Rheinmetall, que fornece armas à Ucrânia.
    "Tudo é apresentado no estilo de outra história falsa, por isso tais notícias não podem ser levadas a sério", acrescentou Peskov, ao ser questionado sobre a reportagem da CNN feita por fontes ocidentais anônimas.
    Segundo a emissora, o ataque foi impedido pelos serviços secretos dos Estados Unidos e da Alemanha.
    As palavras de Peskov refletem a tensão gerada após a cúpula da Otan em Washington, cujo comunicado final define uma possível adesão de Kiev como "irreversível", porém sem estabelecer prazos, e ainda acusa a China de fornecer apoio "material e político" à Rússia.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use