/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Juíza arquiva caso de documentos secretos contra Trump

Juíza arquiva caso de documentos secretos contra Trump

Ex-presidente já havia se declarado inocente de acusações

WASHINGTON, 15 de julho de 2024, 12:02

Redação ANSA

ANSACheck
Trump foi alvo de ataque no último fim de semana - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Trump foi alvo de ataque no último fim de semana - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A juíza Aileen Cannon arquivou, nesta segunda-feira (15), o processo criminal contra o ex-presidente Donald Trump no qual ele é acusado de guardar ilegalmente documentos confidenciais da Casa Branca em sua residência em Mar-a-Lago.
    Na sentença, Cannon decidiu que a nomeação do procurador especial Jack Smith, responsável por conduzir a investigação, é inconstitucional.
    "A acusação substitutiva foi rejeitada porque a nomeação do procurador especial Smith viola a cláusula de nomeações da Constituição dos Estados Unidos", escreveu ela.
    Segundo a magistrada, a nomeação é inconstitucional porque "efetivamente usurpa" a autoridade do Congresso.
    No ano passado, o magnata se declarou inocente das 37 acusações criminais provenientes da descoberta de diversos documentos secretos em sua residência em Mar-a-Lago.
    Os investigadores acusaram Trump de ter levado por volta de 300 documentos sigilosos para sua própria casa, e pelo menos 100 foram retomados pelo FBI durante uma operação de busca e apreensão.
    "Após um estudo cuidadoso dos desafios fundamentais levantados na moção, a Corte está convencida de que a condução desta ação pelo conselheiro especial Smith viola dois pilares estruturais do nosso esquema constitucional: o papel do Congresso na nomeação de agentes constitucionais e o papel do Congresso na autorização de gastos por lei", acrescentou Cannon.
    De acordo com a juíza, porém, sua decisão não se aplica a outras jurisdições, o que significa que a ordem pode não se aplicar ao caso de interferência eleitoral do procurador especial contra Trump, em 6 de janeiro.

Após o anúncio, Trump comemorou a decisão em uma publicação na sua rede social Truth: "Todos os casos contra mim deveriam ser arquivados”, escreveu ele.

Por fim, o republicano reiterou que “o Departamento de Justiça Democrata coordenou todos esses ataques políticos, que são interferência eleitoral contra o oponente político de Joe Biden”.

“Se quisermos avançar e reunificar a nação depois dos horríveis acontecimentos de sábado, esta demissão deveria ser apenas o primeiro passo, seguido rapidamente pela demissão de toda a caça às bruxas”, atacou.

   Aos 76 anos, o republicano, que tentará se eleger novamente nas próximas eleições e foi alvo de um ataque durante um comício eleitoral no último fim de semana, foi considerado o primeiro ex-mandatário do país a enfrentar acusações federais.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use