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Testemunhas alertaram polícia 86 segundos antes de ataque a Trump

Testemunhas alertaram polícia 86 segundos antes de ataque a Trump

Análise de vídeo foi feita pelo jornal 'Washington Post'

NOVA YORK, 16 de julho de 2024, 13:44

Redação ANSA

ANSACheck
Ex-presidente foi alvo de ataque a tiros durante comício © ANSA/Getty Images via AFP

Ex-presidente foi alvo de ataque a tiros durante comício © ANSA/Getty Images via AFP

Diversas testemunhas tentaram alertar as autoridades sobre a tentativa de assassinato do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump pelo menos 86 segundos antes de o atirador Thomas Matthew Crooks abrir fogo contra o comício eleitoral na Pensilvânia.
    A informação foi revelada nesta terça-feira (16) pelo jornal "Washington Post", citando um vídeo no qual ouve-se um homem gritando com um policial para chamar sua atenção, enquanto ao fundo uma mulher avisa outro agente para olhar o telhado, em uma cena caótica.
    "Oficial! Policial!", gritou ele, antes de a mulher enfatizar: "Ele está no telhado!". O vídeo ainda mostra um agente olhando para o topo do prédio.
    Segundo o FBI, Crooks abriu fogo do telhado de uma empresa antes de ser morto pelas autoridades norte-americanas. No entanto, ele deixou Trump e dois membros da plateia feridos, além de um apoiador do republicano morto.
    Ainda de acordo com a publicação, as evidências de que a polícia foi informada sobre Crooks antes que ele abrisse fogo colocaram o Serviço Secreto sob pressão para explicar o que analistas descreveram como uma grande falha de segurança.
    No vídeo é possível identificar que o agressor começou a atirar 2 minutos e 2 segundos após o ponto inicial da gravação, ou seja, 86 segundos depois das primeiras tentativas audíveis de alertar a polícia, conforme análise do WP, que sincronizou vários clipes com base no som da voz de Trump no sistema de alto-falantes.
    Na noite do último sábado (13), o republicano participava de um comício eleitoral na Pensilvânia, quando teve sua orelha direita atingida de raspão por um tiro. Posteriormente, o magnata chamou de "milagre" o fato de ter sobrevivido, alegando que era para ele estar morto por causa da dinâmica do atentado.
   

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