A manifestação global convocada pela oposição venezuelana começou em Auckland, na Nova Zelândia, e deverá ser realizada em quase 400 cidades em todo o mundo, incluindo Roma.
Na capital italiana, o chamado "Grande Protesto pela Verdade" está agendado para começar no Largo Corrado Ricci, onde a comunidade venezuelana se juntará para denunciar as violações do presidente da nação, Nicolás Maduro, e reiterar o apoio ao opositor Edmundo González Urrutia como mandatário eleito.
Além de Roma, os protestos também vão acontecer em Gênova, Milão, Nápoles e Palermo.
Em um comunicado divulgado pela oposição, os atos "representam uma voz unificada contra a fraude eleitoral e as graves violações dos direitos humanos na Venezuela".
"Vamos às ruas da Venezuela e do mundo para que o regime entenda que não há como voltar atrás, que o país será livre. Não se trata de uma questão de esquerda ou de direita, mas de liberdade e democracia contra o totalitarismo, a crueldade e os crimes contra a humanidade", disse María Corina Machado, líder da oposição.
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