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Bispos na Venezuela criticam 'uso político do Natal' por Maduro

Bispos na Venezuela criticam 'uso político do Natal' por Maduro

Religiosos se preocupam com repressões e perseguições no país

CARACAS, 04 de setembro de 2024, 14:00

Redação ANSA

ANSACheck
Nicolás Maduro antecipou o Natal na Venezuela para 1° de outubro © ANSA/AFP

Nicolás Maduro antecipou o Natal na Venezuela para 1° de outubro © ANSA/AFP

A Conferência Episcopal da Venezuela (CEV) criticou o "uso político do Natal" por parte do governo de Nicolás Maduro, após a decisão do presidente de antecipar a festividade cristã para 1º de outubro.
    "O Natal é uma festa universal. O modo e o tempo de sua celebração são de competência das autoridades eclesiásticas.
    Esta festa não deve ser utilizada para fins propagandísticos ou políticos", afirmaram os bispos da CEV.
    No cristianismo, o tempo litúrgico do Natal tem início em 25 de dezembro, com o nascimento de Jesus Cristo, e se estende até a Epifania, em 6 de janeiro.
    O chefe de Estado venezuelano anunciou na última segunda-feira (2) a antecipação da festividade no país, em meio à crise política deflagrada após sua contestada reeleição. A medida foi divulgada ao vivo na TV, durante o programa semanal "Con Maduro +".
    "Está chegando setembro e se diz: 'Setembro já cheira a Natal'", declarou o presidente. "E por isso, neste ano, em homenagem a vocês, em agradecimento a vocês, vou decretar o adiantamento do Natal para 1º de outubro", finalizou.
    Segundo os religiosos, outro motivo de preocupação para o período é a "promoção por parte de diversos órgãos do Estado de uma campanha de repressão e perseguição", que já prendeu milhares de pessoas, incluindo menores de idade, "contra os quais existe a tentativa de incriminação por graves ações, sem a garantia de um julgamento justo".
    A CEV também se mostrou apreensiva com a perseguição do governo Maduro contra "escrutinadores, comunicadores sociais e contra candidatos e dirigentes da oposição", ação conduzida "em clara contradição com os princípios da pluralidade política e da independência dos poderes públicos garantidos pela Constituição e pelas leis do República".
    Após um período conturbado com as eleições presidenciais de 28 de julho, o Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (TSJ), a mais alta corte do país, validou oficialmente no último 22 de agosto o desfecho das eleições, reconhecendo a vitória do líder chavista, apesar de não apresentar as atas que comprovariam o resultado.
   

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