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Líder do Hezbollah acusa Israel de 'declarar guerra' ao Líbano

Líder do Hezbollah acusa Israel de 'declarar guerra' ao Líbano

Nasrallah disse que 'todas as linhas vermelhas foram superadas'

ROMA, 20 de setembro de 2024, 08:09

Redação ANSA

ANSACheck
Ataques israelenses em Odaisseh, no sul do Líbano © ANSA/AFP

Ataques israelenses em Odaisseh, no sul do Líbano © ANSA/AFP

O líder do grupo xiita Hezbollah, Hassan Nasrallah, acusou Israel de declarar "guerra" contra a soberania do Líbano ao realizar explosões simultâneas de milhares de pagers e walkie-talkies, deixando um saldo de quase 40 mortos no país, número que ainda deve aumentar.
    "Israel realizou dois massacres entre terça-feira e quarta", afirmou Nasrallah em discurso na TV, acusando o país judeu de promover uma "grande operação terrorista". "O inimigo israelense atingiu milhares de pagers e violou todas as leis, superou todas as linhas vermelhas", acrescentou.
    Segundo o líder do Hezbollah, os ataques eletrônicos constituem uma "declaração de guerra contra a soberania do Líbano" e tinham como objetivo "assassinar 5 mil pessoas em dois minutos".
    "Como muitos dispositivos estavam desligados, não funcionavam ou não tinham sido distribuídos, o balanço foi mais baixo. Mas ainda não terminamos de contar nossas vítimas", destacou Nasrallah.
    A cifra momentânea é de 37 mortes e mais de 3,5 mil feridos, incluindo civis e menores de idade. "Israel atingiu áreas lotadas de civis, como hospitais, supermercados, lugares públicos", afirmou o líder do Hezbollah. Nasrallah ainda prometeu reagir às explosões. "Mas não falarei de prazos ou lugares", desconversou.
    Enquanto o discurso era transmitido, caças israelenses sobrevoaram a capital do Líbano, Beirute, em baixa altitude, provocando pânico na população ao romper a barreira do som.
    Além disso, segundo as Forças de Defesa Israelenses (IDF), está em curso uma série de ataques aéreos contra alvos do Hezbollah no sul do país, enquanto o Exército aprovou os "planos de batalha para o fronte setentrional".
    A comunidade internacional teme que Israel abra uma nova frente de guerra no sul do Líbano, após quase um ano de conflito contra o Hamas, aliado do Hezbollah, na Faixa de Gaza, onde mais de 41 mil pessoas já morreram.

Ataques israelenses em Odaisseh, no sul do Líbano

 
    O conflito atual foi deflagrado em 7 de outubro de 2023, após atentados sem precedentes do Hamas deixarem 1,2 mil mortos em Israel. "O fronte libanês ficará aberto enquanto não terminar a agressão de Israel contra Gaza", garantiu Nasrallah.
    Até o momento, o governo israelense não se pronunciou sobre as explosões desta semana no Líbano.
   

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