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Exército de Israel abre caminho para invasão terrestre no Líbano

Exército de Israel abre caminho para invasão terrestre no Líbano

Paralelamente, Netanyahu autorizou abertura de negociações

TEL AVIV, 25 de setembro de 2024, 17:12

Redação ANSA

ANSACheck
Funeral de comandantes do Hezbollah em Beirute, capital do Líbano © ANSA/EPA

Funeral de comandantes do Hezbollah em Beirute, capital do Líbano © ANSA/EPA

O chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel (IDF), general Herzi Halevi, pediu que as tropas se preparem para uma "possível" incursão terrestre no Líbano, enquanto o premiê Benjamin Netanyahu autorizou a abertura de negociações com os Estados Unidos para um cessar-fogo temporário.
    "Dá para ouvir os aviões daqui, estamos atacando o dia inteiro, seja para preparar o terreno à possibilidade de um ingresso, mas também para continuar atingindo o Hezbollah", declarou Halevi em discurso para uma brigada militar na fronteira entre os dois países.
    "Hoje o Hezbollah ampliou seu raio de fogo [com um míssil direcionado a Tel Aviv]. Mais tarde, receberá uma resposta muito forte. As botas de vocês entrarão nos vilarejos que o Hezbollah transformou em amplos postos militares. Vocês encontrarão milicianos e mostrarão para eles o que significa enfrentar um exército profissional, altamente qualificado e com experiência. Vocês os destruirão", acrescentou o general para suas tropas.
    As IDF também anunciaram a mobilização de duas brigadas de reservistas no norte de Israel, prenunciando uma possível invasão terrestre ao Líbano, palco de bombardeios desde o fim da semana passada.

Local bombardeado por Israel em Sídon, no sul do Líbano

 
    Paralelamente, segundo o portal Ynet, Netanyahu autorizou a abertura de negociações com os EUA para um cessar-fogo temporário. No entanto, como os EUA não falam com o Hezbollah, considerado terrorista por Washington, os contatos seriam indiretos por meio dos governos libanês, da França e de outros países europeus.
    A fronteira entre Líbano e Israel é palco de tensões desde o início da atual guerra na Faixa de Gaza, em 7 de outubro de 2023. No entanto, a situação se agravou há cerca de uma semana, quando explosões coordenadas de pagers e walkie-talkies atribuídas pelo Hezbollah - grupo aliado do Hamas e do Irã - a Israel deixaram dezenas de mortos.
    Nos dias seguintes, as IDF lançaram diversos bombardeios contra o sul do Líbano, o Vale do Beqaa e zonas da capital Beirute onde estariam escondidos mísseis do movimento xiita.
    O balanço de quase uma semana de ataques é de mais de 600 mortos, incluindo dezenas de crianças e mulheres, mas também comandantes de alto escalão do grupo extremista, além de milhares de feridos.
    O temor da comunidade internacional é de que a escalada da tensão no Oriente Médio arraste toda a região para um conflito de grandes proporções e potencialmente catastrófico.
   

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