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Israel aprova projeto de lei para proibir agência da ONU no país

Israel aprova projeto de lei para proibir agência da ONU no país

Votação no Parlamento contra Unrwa recebeu 92 votos a favor

ROMA, 28 de outubro de 2024, 18:10

Redação ANSA

ANSACheck
Controversa norma poderá prejudicar o já frágil processo de distribuição de ajuda humanitária © ANSA/AFP

Controversa norma poderá prejudicar o já frágil processo de distribuição de ajuda humanitária © ANSA/AFP

Apesar da pressão internacional, o Parlamento de Israel aprovou um projeto de lei que mira proibir "qualquer atividade" da Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos (Unrwa) dentro do país.
    De acordo com o jornal The Guardian, a votação contra a agência da ONU ocorrida nesta segunda-feira (28) foi aprovada por 92 votos a favor e 10 contra.
    A controversa norma, que não entrará em vigor de forma imediata, poderá prejudicar o já frágil processo de distribuição de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, território devastado pelo conflito entre Israel e Hamas. Além disso, as relações entre Israel e ONU alcançaram o nível mais baixo.
    "É escandaloso que um país membro das Nações Unidas tente desmantelar uma agência da ONU que é o fornecedor mais importante de operações humanitárias em Gaza", declarou Juliette Touma, porta-voz da Unrwa, em entrevista à AFP.
    Já David Lammy, ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, declarou que as acusações de cumplicidade com o Hamas feitas por Israel contra funcionários da Unrwa foram "todas investigadas" por uma comissão internacional e "não oferecem qualquer justificativa" para a aprovação do projeto de lei.
    A votação no Parlamento israelense aconteceu pouco tempo depois de Estados Unidos, através do porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, e da União Europeia, com Josep Borrell, alto representante para Política Externa da UE, pedirem para que o projeto não recebesse sinal verde.
    Após o acalorado debate entre os apoiadores da lei e seus oponentes, o Parlamento de Israel também votará um segundo projeto que decidirá o rompimento ou não das relações diplomáticas da nação com a Unrwa.
   

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