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Morre Jean-Marie Le Pen, ícone da extrema direita na França

Morre Jean-Marie Le Pen, ícone da extrema direita na França

Político negava o Holocausto e era crítico da imigração

PARIS, 07 de janeiro de 2025, 11:33

Redação ANSA

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Jean-Marie Le Pen foi expulso de partido por negar Holocausto © ANSA/EPA

Jean-Marie Le Pen foi expulso de partido por negar Holocausto © ANSA/EPA

Morreu nesta terça-feira (7), aos 96 anos de idade, Jean-Marie Le Pen, figura histórica da extrema direita na França e candidato a presidente da República em cinco eleições.
    A notícia do falecimento foi passada pela família do líder ultranacionalista à agência francesa AFP. Le Pen estava internado havia várias semanas e morreu "cercado por seus entes queridos", de acordo com um comunicado, por volta de meio dia (horário local).
    Conhecido por sua postura contra imigrantes e de negação do Holocausto, o político fundou o partido Frente Nacional (hoje chamado Reunião Nacional) no início da década de 1970 e foi candidato a presidente pela primeira vez em 1974, quando obteve apenas 0,7% dos votos.
    Le Pen repetiu a dose em 1988, com 14,4%, em 1995, com 15%, e em 2002, quando alcançou 16,9% e chegou a um surpreendente segundo turno, mas sendo derrotado com folga pelo conservador Jacques Chirac (82,2% a 17,8%).
    O líder de extrema direita ainda tentou chegar ao Palácio do Eliseu mais uma vez, em 2007, mas teve somente 10,4% dos votos.
    Nas eleições seguintes, foi substituído por sua filha Marine Le Pen, que, com uma abordagem menos radical, já disputou e perdeu dois segundos turnos para o liberal Emmanuel Macron.
    Com suas campanhas presidenciais, Le Pen tirou a extrema direita da marginalidade política na Quinta República, mas ele nunca expressou arrependimento por declarações controversas, como a que definiu os massacres de judeus em câmaras de gás na Alemanha nazista como "um detalhe da história" ou a defesa da "desigualdade das raças".
    Além de condenações na Justiça, a postura antissemita rendeu divergências com a própria Marine, que o expulsou do partido em 2015.
   

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