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Campanha do 2º turno começa com Brasil dividido

Campanha do 2º turno começa com Brasil dividido

Partidos buscam apoios para disputa de 30 de outubro

SÃO PAULO, 03 outubro 2022, 19:02

Redação ANSA

ANSACheck

Segundo turno será realizado no dia 30 de outubro - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Após a definição de que o Brasil terá um segundo turno nas eleições presidenciais de 2022, as campanhas já começam a se movimentar em busca de mais apoio político entre aqueles que ficaram de fora da disputa do dia 30 de outubro.

Líder no primeiro turno com 48,43% - com 99,99% das urnas apuradas -, o petista Luiz Inácio Lula da Silva se movimenta para conseguir o apoio do MDB, de Simone Tebet, terceira colocada nas urnas com 4,16% dos votos, e do PDT, de Ciro Gomes (3,04%).

Tebet, inclusive, deixou bem claro após os resultados serem confirmados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que vai "ter uma posição" para a disputa final por considerar que "há riscos" para a democracia - em uma clara referência ao atual mandatário, Jair Bolsonaro (PL), que busca a reeleição.

Já no caso de Ciro, a principal questão é a própria postura do candidato -e não do partido em si - que fez parte de sua campanha atacando Lula.

Bolsonaro, que tem 43,20%, conforme antecipou na noite de domingo (2), deve contar com o apoio do governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema, do Novo, como foi confirmado nesta segunda-feira (3) pelo próprio político mineiro durante entrevista à emissora "Globo News". O estado é um dos mais importantes colégios eleitorais do país.

Próximos passos 

De acordo com o calendário eleitoral, a campanha já está liberada na noite desta segunda-feira (3).

No dia 7 de outubro, voltam as propagandas eleitorais gratuitas no rádio e na televisão relativas ao segundo turno, que seguem até o dia 28. Também esse é o último dia em que é permitido o debate eleitoral (não podendo exceder à meia-noite).

Já a distribuição de material de campanha, carreatas/passeatas e propaganda por alto-falantes ou amplificadores de som poderá ser ainda realizada no sábado, dia 29 de outubro, um dia antes do pleito.

Repercussão internacional 

Nesta segunda-feira, dois dos mais importantes jornais internacionais repercutiram os resultados eleitorais do primeiro turno.

O Financial Times afirmou que "o controverso presidente do Brasil e seus aliados foram os verdadeiros vencedores do primeiro turno", citando os ex-ministros que foram eleitos para cargos no Senado e na Câmara dos Deputados.

Dizendo que Lula "ainda é favorito", a publicação destaca que os resultados "refletem as profundas mudanças ocorridas no Brasil na última década, em particular, o crescimento do lobby do agronegócio, das igrejas evangélicas e do lobby das armas, todos aliados-chave de Bolsonaro".

Já o The Guardian afirma que a "performance inesperadamente positiva" de Bolsonaro mostra que "a extrema-direita chegou para ficar" no país. "A esquerda brasileira foi às eleições brasileiras de domingo esperando uma maioria absoluta para o seu candidato, Luiz Inácio Lula da Silva, ou pelo menos uma margem importante. Os progressistas de todo o mundo esperavam um repúdio enfático da presidência de Bolsonaro", escreveu ainda. 
   

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