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No G20, Lula cobra países ricos contra aquecimento global

No G20, Lula cobra países ricos contra aquecimento global

Mandatário realizou dois discursos em Nova Délhi, na Índia

SÃO PAULO, 09 setembro 2023, 11:03

Redação ANSA

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Lula durante a reunião dos líderes do G20 © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou neste sábado (9) em Nova Délhi, na Índia, que os países ricos deveriam arcar com os maiores custos para combater o aquecimento global.

Em seu primeiro discurso na cúpula do G20, o mandatário apontou que a falta de compromisso das nações mais ricas provocou uma "dívida acumulada ao longo de dois séculos".

"Desde a COP de Copenhague, os países ricos deveriam prover US$ 100 bilhões por ano em financiamento climático novo e adicional aos países em desenvolvimento. Essa promessa nunca foi cumprida", afirmou Lula.

"De nada adiantará o mundo rico chegar às COPs do futuro vangloriando-se das suas reduções nas emissões de carbono se as responsabilidades continuarem sendo transferidas para o Sul Global. Recursos não faltam", acrescentou.

O petista ainda analisou que os US$ 2,24 trilhões gastos no mundo no ano passado em armas poderiam ser destinados "para o desenvolvimento sustentável e a ação climática".

Lula prometeu utilizar a presidência rotativa do Brasil no G20, que vai até o fim de 2024, para lançar uma "força-tarefa para mobilização global contra a mudança climática". No entanto, o chefe de Estado não forneceu maiores detalhes.

"Queremos chegar na COP30, em 2025, com uma agenda climática equilibrada entre mitigação, adaptação, perdas e danos e financiamento, assegurando a sustentabilidade do planeta e a dignidade das pessoas", disse.

Segundo discurso no G20 - Em seu segundo discurso na cúpula de líderes do G20, em Nova Délhi, Lula criticou que a desigualdade "não para de crescer", além de lamentar que "nossa família está cada vez mais desunida".

"O mundo desaprendeu a se indignar e normalizou o inaceitável. O mercado continuou indiferente à discriminação contra mulheres, minorias raciais, LGBTQI+ e pessoas com deficiência. Combatê-la é uma escolha que temos de fazer todos dias", afirmou o presidente.

"É preciso colocar os pobres no orçamento público e fazer os mais ricos pagarem impostos proporcionais aos seus patrimônios. A desigualdade é um flagelo que cresce dentro dos nossos países, mas também entre eles", acrescentou.

Lula assegurou que lançará uma aliança global contra a fome durante a presidência rotativa do Brasil do grupo, além de desejar um mundo "cada vez menos desigual e mais fraterno".
   

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