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'Guerra só acabará quando Rússia atingir seus objetivos', diz Putin

'Guerra só acabará quando Rússia atingir seus objetivos', diz Putin

MOSCOU, 14 dezembro 2023, 11:16

Redação ANSA

ANSACheck

Presidente da Rússia fez tradicional coletiva de imprensa © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta quinta-feira (14) que a guerra na Ucrânia só será encerrada quando seu país "atingir seus objetivos, que não mudaram" desde o início do conflito em 24 de fevereiro de 2022.

"A paz na Ucrânia chegará quando a Rússia tiver alcançado os seus objetivos, que continuam a ser a 'desnazificação' e a 'desmilitarização' do país", declarou o líder russo em sua tradicional coletiva de imprensa de fim de ano.

Para ele, se os ucranianos não quiserem chegar a um acordo sobre desmilitarização, então "seremos forçados a tomar outras medidas, inclusive militares".

De acordo com o líder russo, nas negociações entre russos e ucranianos em Istambul, na Turquia, em 2022, "os parâmetros" para uma desmilitarização da Ucrânia e, portanto, para uma paz negociada, foram "acordados", mas Kiev "descartou tudo descendo pelo cano".

"Ou chegamos a um acordo, concordamos com certos parâmetros ou resolvemos isso pela força. É por isso que vamos nos esforçar", acrescentou.

Putin enfatizou ainda que a Rússia não pode existir sem defender a sua soberania e garantiu que seus principais objetivos são fortalecer a segurança das fronteiras, os direitos e liberdades dos cidadãos e a soberania do país.

Além disso, explicou que o Exército russo não precisa de uma segunda onde de mobilização de reservistas, tendo em vista que 617 mil soldados russos estão atualmente lutando na Ucrânia, sendo que 244 mil foram convocados no decorrer da guerra.

"A extensão da linha de contato é superior a 2 mil quilômetros, há 617 mil pessoas na zona de combate", afirmou ele, lembrando que o Exército recrutou 486 mil voluntários até agora.

Os dados fornecidos pelo presidente, no entanto, não podem ser confirmados de forma independente. Durante a coletiva, Putin ainda destacou que a contraofensiva ucraniana falhou e as forças russas "estão melhorando as suas posições" ao longo de toda a linha de frente.

O líder do Kremlin admitiu que os ucranianos conseguiram criar uma fortaleza graças a intensos ataques de artilharia na cidade de Krynki, ao longo da margem oriental do Dnipro, na região sul de Kherson.

"Então nosso comando tomou a decisão de retirar as tropas para os bosques circundantes, mas nossas perdas são mínimas, enquanto as perdas de Kiev chegam a dezenas. As tropas ucranianas encontraram-se numa armadilha", explicou.

Por fim, Putin definiu a cidade ucraniana de Odessa como "uma cidade russa", enfatizando que "todo o sudeste da Ucrânia sempre foi pró-Rússia, porque estes são territórios históricos russos".

Paralelamente, o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, se reuniu com o primeiro-ministro da Eslovênia, Robert Fico, e afirmou que Putin "se prepara para uma guerra longa e dura: a interrupção da assistência militar a Kiev prolongaria a guerra, não colocaria fim a ela".

Stoltenberg também saudou o claro compromisso do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em fornecer ajuda crucial à Ucrânia, ressaltando que, "se Putin vencer na Ucrânia, existe um risco real de que a sua agressão não termine aí".

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