/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Brasil condena ações de Israel em corte da ONU

Brasil condena ações de Israel em corte da ONU

Países vivem crise diplomática em meio a conflito

A HAIA, 20 fevereiro 2024, 15:47

Redação ANSA

ANSACheck

Campo de refugiados na Cisjordânia © ANSA/EPA

(ANSA) -  Em audiência nesta terça-feira (20) na Corte Internacional de Justiça (CIJ), a delegação brasileira acusou Israel de anexar territórios palestinos em ações ilegais.

Representada pela diplomata Maria Clara Paula de Tusco, a delegação do Itamaraty instou o tribunal a fazer com que todos saibam as consequências dos atos de Israel e apontou uma indiscutível gravidade.

O Brasil classificou os ataques israelenses como “desproporcionais e indiscriminados”, violando os direitos do povo palestino, citando as construções de colônias e muros, e os confiscos de terras e destruição de casas.

A Corte máxima da ONU convidou governos a se expressarem sobre a questão, antes que seus magistrados também se pronunciem, a pedido da Assembleia Geral da ONU.

A manifestação ocorre em meio a uma crise diplomática entre Brasil e Israel, iniciada a partir de uma declaração de Lula comparando os ataques israelenses à Faixa de Gaza ao Holocausto.


   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use