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Após derrota na Sardenha, coalizão de Meloni enfrenta novo teste

Após derrota na Sardenha, coalizão de Meloni enfrenta novo teste

Região de Abruzzo vai às urnas no próximo domingo (10)

ROMA, 07 março 2024, 18:24

Redação ANSA

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Matteo Salvini, Giorgia Meloni e Antonio Tajani em comício de Marco Marsilio (à direita) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Após a derrota nas eleições regionais na Sardenha, em 25 de fevereiro, a coalizão de direita da premiê da Itália, Giorgia Meloni, enfrentará outro teste nas urnas no domingo (10), no pleito para eleger o próximo governador de Abruzzo, no centro do país.

Com cerca de 1,3 milhão de habitantes, a região é liderada desde 2019 por Marco Marsilio, primeiro governador eleito pelo partido de Meloni, o Irmãos da Itália (FdI), com o apoio da Liga, de Matteo Salvini, e do Força Itália (FI), de Antonio Tajani, ambos vice-premiês.

Em busca da reeleição, Marsilio terá um único adversário, o ex-reitor da Universidade de Teramo Luciano D'Amico, apoiado por uma coligação entre o centro-esquerdista Partido Democrático (PD), o populista Movimento 5 Estrelas (M5S) e o centrista Ação.

A união entre PD e M5S já levou a progressista Alessandra Todde à vitória na Sardenha contra Paolo Truzzu (FdI), candidato bancado pessoalmente por Meloni, mas é a primeira vez que o Ação se junta aos dois partidos em uma eleição para governador.

Para a oposição, trata-se de uma oportunidade de tentar fragilizar a coalizão da premiê, que tem maioria confortável no Parlamento e comanda 14 das 20 regiões da Itália.

"Seria um duro golpe para Giorgia Meloni, já que Abruzzo se tornou um pouco um feudo do FdI", disse à imprensa local nesta quinta-feira (7) o líder do M5S, Giuseppe Conte, premiê entre 2018 e 2021.

Marsilio é acusado pela oposição de ser um "governador pendular", já que é natural de Roma e viaja frequentemente à capital para ver a família. "Meu problema é amar minha esposa e minha filha que vivem em Roma e ir encontrá-las duas vezes por semana após o trabalho", ironizou o conservador.

As últimas pesquisas, divulgadas há mais de 10 dias, apontavam um empate técnico entre os candidatos, mas com vantagem numérica para Marsilio. No entanto, a oposição espera que a apertada vitória sobre o candidato de Meloni na Sardenha ajude a virar o jogo também em Abruzzo. (ANSA) 

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