/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Suprema Corte dos EUA começa a analisar imunidade de Trump

Ex-presidente argumenta em processo sobre eleição de 2020

WASHINGTON, 25 abril 2024, 18:19

Redação ANSA

ANSACheck

Trump alega ter direito a imunidade por atos de quando era presidente - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Suprema Corte dos Estados Unidos começou a avaliar nesta quinta-feira (25) o processo em que o ex-presidente Donald Trump pede imunidade no caso da tentativa de reverter o resultado das eleições de 2020, quando perdeu o cargo para Joe Biden, e as medidas que culminaram no ataque ao Capitólio em 2021.
    Os nove ministros ouviram os primeiros argumentos das partes, mas a conclusão está prevista apenas para junho.
    O procurador especial Jack Smith argumentou que "ninguém está acima da lei" e disse que, se um presidente fosse totalmente imune, poderia até mesmo ordenar o assassinato de um oponente político sem ser processado.
    Embora haja uma tendência de que os juízes decidam que não há imunidade total, mas apenas alguns tipos de proteção, a decisão pode beneficiar Trump, já que os processos teriam que voltar às instâncias inferiores, separados entre atos públicos (imunes) e privados (não imunes).
    Com isso, é provável que os julgamentos não terminem antes de novembro, quando Trump poderá ser eleito. Ao tomar posse em janeiro, se for escolhido pelos americanos, Trump poderia até mesmo conceder um perdão presidencial a si mesmo.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use