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MP pede indiciamento de ministra do Turismo da Itália por fraude

MP pede indiciamento de ministra do Turismo da Itália por fraude

Daniela Santanchè alega inocência e já prometeu renunciar

MILÃO, 03 maio 2024, 12:42

Redação ANSA

ANSACheck

Ministra nega acusações de fraude - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Ministério Público de Milão anunciou nesta sexta-feira (3) que pediu o indiciamento da ministra do Turismo da Itália, Daniela Santanchè, sob a acusação de fraude agravada contra o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) durante o período da pandemia de Covid-19.
    Além da ministra italiana, outras duas pessoas, incluindo seu sócio Dimitri Kunz e duas empresas do caso Visibilia. O pedido surge na sequência do encerramento das investigações de 22 de março.
    De acordo com a acusação, de 31 de maio de 2020 a 28 de fevereiro de 2022, Santanchè e Kunz administravam a Visibila Editore e a Visibilia Concessionária, ou seja, tomavam as decisões, mas ambos, juntamente com Paolo Giuseppe Concordia, colaborador externo com funções de gestor de pessoal, teriam cometido fraude agravada.
    A suspeita é de que a Visibilia teria se beneficiado de um programa do governo para ajudar a pagar o salário de funcionários com contratos suspensos ou reduzidos durante a pandemia de Covid-19, enquanto eles continuavam trabalhando normalmente.
    Segundo a investigação, o INPS pagou mais de 126 mil euros, para um total de mais de 20 mil horas, diretamente aos trabalhadores ou a título de ajustamento à empresa. Ao todo, mais de 36 mil euros foi "a favor da Visibilia Editore", para sete funcionários, e quase 90 mil euros a favor de a Concessionária para seis trabalhadores.
    Santanchè, tal como os outros dois, é acusada de ter "declarado falsamente" que os funcionários trabalhavam "zero horas", quando na verdade cumpriam "as suas funções" no "trabalho inteligente", conforme revelado por Federica Bottiglione, a ex-gerente que desencadeou a investigação com sua denúncia.
    O único interrogado após o encerramento do inquérito foi Concordia, que também é acusado de falsa contabilidade, juntamente com outras 16 pessoas e três empresas.
    A ministra, por sua vez, alega inocência e já prometeu renunciar se fosse denunciada formalmente.
   

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