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Governo italiano aprova PL sobre separação de carreiras no judiciário

Governo italiano aprova PL sobre separação de carreiras no judiciário

Projeto de Lei foi discutido durante Conselho de Ministros

ROMA, 29 de maio de 2024, 11:38

Redação ANSA

ANSACheck

Conselho de Ministros aprovou PL durante reunião em Roma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Conselho de Ministros da Itália aprovou nesta quarta-feira (29) um projeto de lei para separar as carreiras de promotores e juízes, para que os membros do judiciário não possam mais alternar entre as duas funções.
    O projeto de lei de reforma constitucional, elaborado pelo ministro da Justiça da Itália, Carlo Nordio, também cria um tribunal superior para disciplinar os membros do poder judicial.
    Segundo fontes oficiais, a aprovação do pacote foi saudada com uma salva de palmas por parte dos ministros do governo da premiê Giorgia Meloni. No entanto, a Associação Nacional dos Magistrados (ANM), o sindicato do poder judicial, criticou a reforma, dizendo que irá enfraquecer o poder judiciário.
    Recentemente, o procurador-chefe de Nápoles, Nicola Gratteri, disse que acreditava que a reforma era "uma tentativa de colocar os promotores sob o controle do governo" e destacou que "apenas 0,2% passam de uma função para outra".
    Nordio ressaltou, porém, que esta é uma "medida histórica" e rejeitou as afirmações de que era uma tentativa de aumentar o poder do governo sobre os promotores.
    "O Judiciário é uma ordem (profissional) autônoma, independente de qualquer outro poder, e é composto pelos magistrados da carreira de juiz e pelos da carreira de promotor", declarou o ministro, enfatizando que o importante é o fato de "um Ministério Público ser e continuar a ser independente de qualquer interferência do poder executivo e de qualquer pressão de outros órgãos".
    Além disso, explicou que a reforma também muda a composição do órgão autônomo do judiciário, o CSM, e muda a forma como os juízes de lá são eleitos, por meio de um processo de sorteio.
    Por fim, Nordio falou que isso colocará fim à crônica do chamado "faccionalismo que assolou o judiciário italiano, como visto em alguns escândalos de tráfico de influência dos últimos anos".
    "Quebrar esta ligação, que levou a toda uma série de anomalias, através de um empate foi a nossa principal tarefa", concluiu.

Já Meloni parabenizou a coragem do seu governo ao aprovar o projeto de lei. “Hoje, o governo italiano cumpriu outro compromisso que assumiu com o povo italiano”, declarou ela em uma mensagem de vídeo após uma reunião de gabinete.

"Tínhamos escrito no manifesto de centro-direita que iríamos reformar o sistema judicial, e por isso hoje o gabinete aprovou um projeto de lei constitucional para finalmente ter um sistema judicial mais justo e eficiente”, afirmou.

Segundo Meloni, “nos últimos meses, muitos disseram e escreveram que nunca iríamos ter a coragem de apresentar esta reforma, esperada há décadas”.

"Evidentemente, eles ainda não conhecem a nossa determinação. Quando é certo fazer algo no interesse da Itália e do povo italiano, nós simplesmente o fazemos”, acrescentou.

Por fim, a premiê italiana reforçou que “lançar esta reforma, depois de 30 anos falando sobre ela, é certamente uma conquista histórica”. (ANSA)

 

   

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