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ANSA/'Somos todos um pouco imigrantes', diz Mattarella em SP

ANSA/'Somos todos um pouco imigrantes', diz Mattarella em SP

Presidente italiano visitou antiga Hospedaria do Brás

SÃO PAULO, 17 de julho de 2024, 17:52

Por Giampaolo Grassi

ANSACheck
Sergio Mattarella visita Museu da Imigração, em São Paulo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Sergio Mattarella visita Museu da Imigração, em São Paulo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O local brasileiro mais italiano de todos é São Paulo, onde os habitantes com sangue do "Belpaese" chegam à casa dos milhões.
    Uma história contada no Museu da Imigração, onde uma parede de madeira exibe os sobrenomes das pessoas que, a partir de meados do século 19, chegaram de todo o mundo, como Chirico, Ercolani, Giovannini...
    E esse também é o pano de fundo da visita do presidente da Itália, Sergio Mattarella, ao Brasil. "Somos todos um pouco imigrantes", disse o chefe de Estado à guia que lhe mostrava os pavilhões do museu.
    Para os italianos, o Brasil era uma terra acolhedora, e ainda hoje é um país de cidadania fácil, com o chamado jus soli, que considera brasileiro aqueles que nascem em seu território.
    O museu fica na antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás, onde foram recebidos milhões de estrangeiros da Europa, do Oriente Médio e da Ásia. A mesma estrutura abriga o Arsenal da Esperança, administrado pelo Serviço Missionário Jovens (Sermig) de Turim e que oferece acolhida a 1,2 mil moradores de rua por dia. Os migrantes de ontem e de hoje, os marginalizados de ontem e de hoje.

'Somos todos imigrantes', disse o presidente para guia

 
    A "extraordinária condição que une o Arsenal da Esperança de Turim aos de São Paulo e da Jordânia", sublinhou Mattarella, é um convite "a todos, porque parte de uma crença básica que nunca devemos esquecer: cada pessoa, homem ou mulher, representa um patrimônio irrepetível e único no mundo, e não existe nenhuma pessoa que esteja verdadeiramente perdida". "O Arsenal é uma lição de humanidade que qualquer pessoa pode levar consigo e proteger", declarou. Uma mensagem, mas também um aviso.
    De São Paulo, Mattarella ligou para o fundador do Sermig, Ernesto Olivero, que havia lhe enviado uma mensagem em vídeo na qual explicava que "o Arsenal se tornou um pequeno vilarejo para dar a todos dignidade, com o desejo de que aconteça a mesma coisa no resto do mundo". "Não é um sonho, é possível", ressaltou Olivero.
    Os hóspedes do Arsenal da Esperança receberam Mattarella com aplausos, agitando bandeiras do Brasil e da Itália. Nas paredes, ainda existem as placas de mármore com avisos às pessoas que eram acolhidas após dramáticas viagens marítimas - escritas em italiano, nacionalidade da maioria dos imigrantes de então.
    "Depois de saírem da Hospedaria, vocês já não têm o direito voltar", diz uma delas. Os estrangeiros recebiam cuidados de saúde e tinham um lugar para dormir e comer enquanto procuravam trabalho, muitas vezes como operários.

Sergio Mattarella posa para foto com equipe e hóspedes do Arsenal da Esperança

 
    O tema da imigração é constante nas viagens de Mattarella. Em Gana, em abril deste ano, com a visita ao Castelo de Christiansborg, um dos muitos fortes na costa atlântica de onde partiam navios negreiros. Em 2023, na Patagônia, com parada no Museu Salesiano Maggiorino Borgatello. Em 2017, na Argentina, quando disse que o país "conseguiu fazer da migração uma oportunidade". E em 2016, no Museu da Imigração em Ellis Island, na foz do rio Hudson, principal porta de entrada de imigrantes que desembarcavam nos Estados Unidos. (ANSA)

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