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Tajani impulsiona marca Itália no Brasil, diz embaixador

Tajani impulsiona marca Itália no Brasil, diz embaixador

'Plano para levar parceria ao seu mais alto nível'

SÃO PAULO, 13 de outubro de 2024, 11:30

Por Patrizia Antonini

ANSACheck
Tajani discursa no Fórum Empresarial Itália-Brasil - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Tajani discursa no Fórum Empresarial Itália-Brasil - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

"Concretude" e "operacionalidade": o embaixador da Itália no Brasil, Alessandro Cortese, escolhe essas duas palavras-chaves para caracterizar a recente missão do vice-premiê e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, na América Latina.
    Em conversa com a ANSA, o diplomata destaca como os dois conceitos refletem em grande parte o significado da agenda de Tajani em São Paulo, cidade com a maior comunidade italiana fora da Itália, nos 150 anos da imigração. Uma coletividade que muito contribuiu para tornar o estado o principal motor econômico do país, em um "ano extraordinário para as relações entre Itália e Brasil".
    A estratégia do vice-premiê, "que visa levar a parceria industrial e comercial bilateral ao seu mais alto nível" - inclusive no intercâmbio de matérias-primas e produtos -, ganhou forma nas reuniões com o governador Tarcísio de Freitas e com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, ambos convidados por Tajani a Roma.
    O plano do chanceler encontrou sua máxima expressão no Fórum Empresarial Itália-Brasil. "Um sucesso não só em qualidade, com a participação de grandes nomes, como Paolo Scaroni e Pietro Labriola, e da alta direção de inúmeras empresas italianas já presentes no território e brasileiras, com empresários do calibre de Carlo Bauducco e Rubens Ometto, mas também pelos números, com mais de 350 empresas inscritas", explica o embaixador.
    No evento, organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Rui Costa, chefe do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - que tem um pacote de R$ 1,8 trilhão para investimentos -, detalhou as grandes oportunidades para italianos: desde infraestrutura (especialmente ferroviária) até energia e meio ambiente.
    "Uma oportunidade que também pode facilitar os investimentos brasileiros na Itália. E parcerias, com 200 projetos já iniciados", observa Cortese.
    A inauguração do escritório da agência Simest no edifício do Consulado-Geral da Itália também foi um elemento muito concreto.
    "Mais um ponto de referência à disposição das empresas. Uma peça que se soma à da Sace, ICE e Enit", comenta o diplomata, lembrando o memorando de entendimento assinado pela Cassa Depositi e Prestiti e pela Sace com o Banco do Brasil.
    O documento cria uma linha de crédito de 250 milhões de euros (ampliável até meio bilhão) para projetos de energias alternativas e para a reconstrução do estado do Rio Grande do Sul, devastado pelas enchentes. Um novo testemunho de solidariedade com um território com uma grande comunidade de descendentes italianos.
    E no tema infraestrutura, o embaixador destaca ainda o acordo firmado pela empresa Valente para a ligação ferroviária no Porto de Aracruz, no Espírito Santo, outro estado com forte presença italiana.
    Por outro lado, o comércio também "pode se beneficiar de relações industriais mais intensas", sublinha o embaixador, recordando os desejos do vice-primeiro-ministro para o acordo UE-Mercosul e a flexibilização de tarifas de importação.
    A missão teve como pano de fundo "um ano sem precedentes para as relações bilaterais", favorecidas pelo entrelaçamento das presidências do G7-G20, por um intenso intercâmbio de ministros, pela visita do presidente Sergio Mattarella e pela chegada em breve da primeira-ministra Giorgia Meloni, precedida pela missão dos presidentes da Câmara e do Senado em 7 de novembro.
    "É uma ofensiva político-diplomática. Uma rica semeadura, que caberá também à diplomacia italiana, às instituições e às empresas presentes no Brasil fazerem frutificar", conclui o embaixador.
   

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