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Corte manda Itália libertar migrantes levados para Albânia

Corte manda Itália libertar migrantes levados para Albânia

Ao todo, 43 pessoas vão retornar ao território italiano

ROMA, 31 de janeiro de 2025, 17:30

Redação ANSA

ANSACheck
Bengaleses e egípcios que estavam no país balcânico voltarão ao território italiano amanhã - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Bengaleses e egípcios que estavam no país balcânico voltarão ao território italiano amanhã - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Corte de Apelação de Roma suspendeu nesta sexta-feira (31) as detenções dos 43 migrantes levados pela Itália para um centro de repatriação na cidade albanesa de Gjader.


    Com a decisão dos magistrados romanos, os bengaleses e egípcios que estavam no país balcânico voltarão ao território italiano e serão libertados amanhã (1º).

A previsão é que o grupo seja encaminhado pela Guarda Costeira da Itália até Bari, na região da Puglia.
    Além de determinar a saída dos migrantes do centro de acolhimento albanês, os juízes enviaram o caso ao Tribunal de Justiça da União Europeia.
    Algumas fontes do governo ouvidas pela ANSA declararam que a medida foi recebida com "grande surpresa", pois acreditavam que "não havia a necessidade de esperar pela decisão" de Bruxelas.
    "Assistimos a uma atitude de resistência de uma parte do poder judiciário italiano às medidas adotadas para garantir a segurança e combater a imigração irregular. Mais uma vez estamos diante de uma posição que parece ir além da esfera jurídica, assumindo uma conotação política e dificultando a ação do governo Meloni", lamentou Galeazzo Bignami, líder do Irmãos da Itália (FdI) na Câmara.
    Já a líder da oposição de centro-esquerda Elly Schlein, do Partido Democrático (PD), disse que os centros montados na Albânia "não funcionam", além de declarar que são um "fracasso retumbante".
    "Os recursos públicos desperdiçados devido à obstinada vontade do governo de não respeitar as leis e sentenças europeias estão aumentando desproporcionalmente", afirmou.
    A construção de estruturas na Albânia faz parte da estratégia do governo Meloni para desestimular fluxos migratórios no Mediterrâneo Central.
   

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