(ANSA) - A Câmara dos Deputados da Itália aprovou por unanimidade a chamada "lei do esquecimento oncológico", voltada a prevenir discriminações e tutelar os direitos das pessoas curadas do câncer.
O texto, que ainda será avaliado no Senado, prevê que as pessoas recuperadas da doença não precisem revelar esse histórico em diversas situações, como na contratação de serviços bancários, financeiros e de seguridade, além de processos de adoção e em concursos públicos.
A medida vai valer para pessoas curadas de câncer há mais de 10 anos. Para quem teve a doença antes dos 21 anos de idade, o prazo será menor, de apenas cinco anos.
Se a lei for aprovada, as instituições envolvidas não poderão obter a informação através de nenhuma fonte.
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