(ANSA) - Os italianos que vivem por mais tempo estão no Vêneto e Trentino, duas regiões do norte do país que estão adicionando cerca de 2 mil nonagenários por ano à estatística.
A informação foi divulgada pela seção do Vêneto da Sociedade Italiana de Gerontologia e Geriatria (Sigg) nesta quarta-feira (8).
No entanto, o movimento é acompanhado pelo maior aumento na demanda por assistência a idosos, com um total de mais de 600 mil pessoas com 65 anos ou mais que têm duas ou mais doenças crônicas e 180 mil idosos que não são autossuficientes.
Os dados dão conta de que a expectativa de vida nessas duas regiões é também a mais alta da Itália, com 81 anos para homens e 85 para mulheres no Vêneto, e 81,5 anos para homens e 86 anos para mulheres em Trentino.
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