/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália registra 60 mil mortes relacionadas a amianto em 10 anos

Câncer de pulmão é a consequência mais frequente

ROMA, 27 abril 2024, 13:55

Redação ANSA

ANSACheck

Protesto após mortes de trabalhadores do Teatro alla Scala por amianto - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Na Itália, nos últimos dez anos, cerca de 60 mil pessoas morreram de doenças relacionadas ao amianto.
    Em 2023, o Observatório Nacional do Amianto registrou cerca de 2 mil casos de mesotelioma, com uma taxa de mortalidade, em relação aos cinco anos anteriores, de cerca de 93% dos casos.
    No mesmo ano, foram cerca de 4 mil novos diagnósticos de câncer de pulmão devido à exposição ao amianto (descontando o tabagismo e outros agentes cancerígenos), com uma taxa de sobrevida estimada (em cinco anos) de 12%, resultando em aproximadamente 3,5 mil mortes.
    Os dados foram divulgados neste sábado (27) por ocasião do Dia Mundial das Vítimas do Amianto, neste domingo (28) "Neste dia em que lembramos as vítimas do amianto, fazemos um apelo à primeira-ministra Giorgia Meloni para que este tema volte à agenda do governo", afirmou Ezio Bonanni, presidente do Observatório.
    "Lembramos que apenas a descontaminação e a segurança podem evitar exposições ao amianto e, portanto, os futuros diagnósticos de doenças relacionadas ao amianto, que, infelizmente, em mais de 90% dos casos resultam em uma sentença de morte", acrescentou.
    O Observatório também explicou que "a cada ano há 10 mil novos diagnósticos, predominantemente em homens, devido ao seu envolvimento profissional como operários em fábricas ou em locais militares, principalmente nas regiões de maior risco, que, com uma média anual de casos diagnosticados entre 1,5 mil e 1,8 mil, são Lombardia, Piemonte, Ligúria e Lazio, representando mais de 56% dos casos relatados".
    De acordo com as estatísticas da OMS, cerca de 125 milhões de trabalhadores em todo o mundo ainda estão expostos à substância cancerígena, e mais de 107 mil morrem a cada ano devido ao amianto.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use