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Número de mortos em naufrágio na Itália sobe para 76

Número de mortos em naufrágio na Itália sobe para 76

Por outro lado, país salvou mais de 1,4 mil pessoas desde sexta

CUTRO, 11 março 2023, 15:22

Redação ANSA

ANSACheck

Passeata por vítimas de naufrágio em Cutro - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Subiu para 76 o número de mortos no naufrágio de um barco de migrantes e refugiados na costa de Cutro, no sul da Itália, em 26 de fevereiro.

A Guarda Costeira e o Corpo de Bombeiros recuperaram neste sábado (11) os corpos de duas meninas, sendo uma de cerca de seis anos de idade e outra entre sete e 10, e de um homem adulto.

Os três cadáveres foram vistos boiando no mar de Cutro, que recebe neste sábado um protesto com cerca de 5 mil pessoas em defesa do acolhimento a deslocados internacionais.

Dos 76 mortos no naufrágio, 31 eram menores de idade, e 22 tinham até 12 anos.

A tragédia de Cutro, pequena cidade da Calábria, é uma das piores dos últimos anos no Mar Mediterrâneo, onde dezenas de milhares de migrantes e refugiados movidos pelo desespero se arriscam em barcos superlotados para chegar à Europa.

Somente a Itália já recebeu 17,6 mil deslocados internacionais via Mediterrâneo em 2023, quase 200% a mais que no mesmo período do ano passado.

Apenas desde a última sexta-feira (10), navios oficiais italianos salvaram mais de 1,4 mil pessoas que corriam perigo em barcos no Mediterrâneo Central, trecho de mar entre o norte da África e o sul da Itália.

O navio Diciotti, da Guarda Costeira, desembarcou em Reggio Calabria com 584 pessoas a bordo, enquanto barcos de patrulha escoltaram um pesqueiro com 487 migrantes até Crotone, ambas na região da Calábria.

Já o navio Sirio, da Marinha Militar, está navegando rumo a Augusta, na Sicília, com 379 deslocados internacionais, totalizando 1.450 indivíduos resgatados.

O recrudescimento da crise no Mediterrâneo já fez o governo da premiê Giorgia Meloni aprovar decretos para restringir a atividade de navios de ONGs humanitárias na região e para estabelecer penas de até 30 anos de cadeia para organizadores de viagens clandestinas que resultem em mortes. (ANSA)
   

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