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Não podemos esperar parados por outro naufrágio, diz Meloni

Não podemos esperar parados por outro naufrágio, diz Meloni

Premiê italiana fez comunicações em vista do Conselho UE

ROMA, 22 março 2023, 07:51

Redação ANSA

ANSACheck

Meloni fez comunicação ao Parlamento italiano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, fez a tradicional comunicação do governo ao Parlamento antes da próxima reunião do Conselho Europeu, que ocorre entre 23 e 24 de março, e destacou que o tema das migrações será o pilar italiano dos debates.

Citando a tragédia ocorrida em Cutro, no dia 26 de fevereiro, onde ao menos 87 pessoas morreram - e estima-se que entre 30 e 40 ainda estejam desaparecidas -, a premiê afirmou que não se pode "esperar parados por outro naufrágio".

"Após a desgraça de Cutro, escrevi para a presidente da Comissão Europeia, ao presidente do Conselho Europeu e ao Conselho da Europa para reforçar que não podemos esperar por outra. Não podemos esperar parados o próximo naufrágio, perigo que existe pelas viagens organizadas por traficantes sem escrúpulos. As fronteiras da Itália são as fronteiras da Europa", disse aos parlamentares.

Meloni ainda afirmou que a Itália conseguiu fazer com que o tema ocupasse "grande parte do conselho extraordinário de fevereiro" e que todos estão perante "uma emergência que está se tornando estrutural". A líder do governo italiano voltou a cobrar que a UE responda de "maneira eficiente e rápida" essa crise.

A premiê voltou a criticar as ONGs que atuam no resgate de cerca de 10% dos estrangeiros que chegam à Itália por meio do Mar Mediterrâneo e que foram alvo de um decreto do governo limitando o trabalho delas. Para Meloni, "os países de bandeira dos barcos da ONGs deveriam assumir as responsabilidades que o direito do mar dá a elas".

"Quero reforçar: antes de qualquer hipotético direito a imigrar, todo ser humano tem o direito de não ser obrigado a migrar em busca de uma vida melhor", acrescentou ainda.

Ucrânia

Meloni reforçou a posição italiana de apoio a Ucrânia na guerra iniciada pela Rússia.

"No plano geopolítico e diplomático, as pressões sobre Moscou são fundamentais para assegurar o respeito ao direito internacional e, ainda mais, para criar as condições para um percurso de negociações para atingir a uma paz justa, condição que até agora nunca amadureceu, mas que ainda perseguimos com tenacidade a cada dia", pontuou.

UE

A Comissão Europeia "está trabalhando com a Itália" sobre a questão migratória "para uma melhor integração dos migrantes no setor de trabalho e nos sistemas de educação e instrução digital", disse o diretor-geral da DG Reform do órgão, Mario Nava, à ANSA.

O representante ainda afirmou que a Itália "pediu ajuda" do programa da UE sobre assistência técnica e para as reformas sobre os desafios do "aumento no fluxo de migrantes".
   

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