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Número de mortos em ofensiva de Israel na Cisjordânia vai a 10

Número de mortos em ofensiva de Israel na Cisjordânia vai a 10

Tel Aviv registrou atentado cometido por palestino como vingança

TEL AVIV, 04 julho 2023, 10:17

Redação ANSA

ANSACheck

Operação militar israelense na Cisjordânia entra no segundo dia © ANSA/EPA

(ANSA) - Subiu para 10 o número de mortos na maior operação militar de Israel na Cisjordânia em 20 anos. A ofensiva entrou nesta terça-feira (4) em seu segundo dia e conta com o uso de blindados e tratores militares, além de ataques de drones.

Já em Tel Aviv, ao menos cinco pessoas ficaram feridas no ataque de um palestino de 23 anos que atropelou dezenas de pessoas e esfaqueou outras em um ponto de ônibus no norte da cidade. Uma mulher foi socorrida em estado grave, e o autor, identificado como Hassim Halaila, morador de um vilarejo próximo a Hebron, na Cisjordânia, morreu baleado por um civil armado. "Não temos dúvidas de que se tratou de um atentado", declarou o chefe da polícia de Tel Aviv, Ami Eshed. Em Gaza, um porta-voz do grupo terrorista Hamas elogiou a ação, classificada como "uma heroica vingança".

Na cidade palestina de Jenin, o comércio foi fechado e poucas pessoas circulavam em meio às ruas tomadas por escombros e bloqueios, remanescentes do primeiro dia de conflito.

No campo de refugiados da região, que abriga 18 mil palestinos, a ação deixou pelas ruas cabos de eletricidade danificados e poças de combustível. Pelo menos 3 mil refugiados já deixaram o local, segundo o vice-governador de Jenin, Kamal Abu al-Roub, citado pela AFP.

A ONU afirmou que o campo de Jenin tem "uma das mais altas taxas de desemprego e pobreza" entre os acampamentos na Cisjordânia e que a operação interrompeu o fornecimento de água e energia elétrica na área. Um porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que ele está "profundamente consternado" com a violência e pediu respeito às leis humanitárias internacionais.

Israel classifica a ação como "atividades de contraterrorismo" e indicou que agentes militares teriam passado a madrugada tentando neutralizar um esconderijo subterrâneo usado para armazenar explosivos. Um comunicado afirma ainda que foram encontradas duas salas de situação operacional que seriam usadas por "organizações terroristas". O premiê Benjamin Netanyahu afirmou que as forças estão no "ninho dos terroristas em Jenin".

Já o Ministério das Relações Exteriores palestino chamou a ação de "guerra aberta contra o povo de Jenin". Até o momento, o balanço divulgado por Israel registra prisões de 120 palestinos, enquanto o território árabe contabiliza pelo menos 100 pessoas feridas, 20 delas em estado grave.

Na Itália, o grupo parlamentar pela paz entre Israel e Palestina se manifestou sobre o conflito em comunicado. "A violência na Cisjordânia não mostra perspectiva de diminuição, a cada dia parece mais uma guerra aberta contra a população civil. A comunidade internacional não pode tolerar esses crimes de guerra e deve intervir por um cessar-fogo imediato", diz a nota. O texto pede ainda um encontro urgente com o ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, para definir a posição que o país deverá assumir. "Não é possível admitir o silêncio diante das constantes violações de direitos humanos na Palestina", concluiu o comunicado. (ANSA)

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