/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Grupo Wagner entrega equipamento militar e armas à Rússia

Grupo Wagner entrega equipamento militar e armas à Rússia

Milícia e Moscou romperam relações no mês passado

ROMA, 12 julho 2023, 14:06

Redação ANSA

ANSACheck

Grupo Wagner entregou equipamentos e armas ao Exército russo © ANSA/EPA

(ANSA) - O Ministério da Defesa da Rússia informou que o Grupo Wagner entregou às Forças Armadas mais de 2 mil peças de equipamento militar e armamentos.

Segundo as informações da agência de notícias russa Interfax, o arsenal inclui tanques de guerra, veículos blindados de lançamento de foguetes (Mlrs), sistemas de defesa aérea e mais de 2,5 mil toneladas de munições, além de cerca de 20 mil armas leves.

De acordo com a agência russa Tass, há equipamentos que nunca foram utilizados, e as armas entregues pelos mercenários serão estocadas para manutenção.

O Grupo Wagner, organização paramilitar liderada por Yevgeny Prigozhin, vinha participando da invasão russa à Ucrânia, mas rompeu com o governo de Vladimir Putin.

No mês passado, a milícia iniciou uma revolta, reivindicou o controle da cidade de Rostov e anunciou que marcharia em direção a Moscou.

A iniciativa foi classificada pelos russos como "motim armado" e "rebelião", enquanto o grupo alega que não tinha a intenção de derrubar Putin, mas apenas "protestar".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use