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Ao menos 289 crianças já desapareceram no Mediterrâneo em 2023

Ao menos 289 crianças já desapareceram no Mediterrâneo em 2023

Dados do Unicef indicam dobro do número do mesmo período de 2022

ROMA, 14 julho 2023, 08:39

Redação ANSA

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Migrantes usam a rota do Mediterrâneo para chegar à Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) estima que pelo menos 289 crianças morreram ou desapareceram em naufrágios na rota do Mar Mediterrâneo, caminho que leva migrantes do norte da África à Europa, entrando principalmente pela Itália, em 2023.

O número equivale a 11 crianças mortas ou desaparecidas por semana. Ainda segundo o Unicef, a cifra chega a cerca de 1,5 mil quando se considera desde 2018.

As crianças representam um quinto das 8,2 mil pessoas mortas ou desaparecidas na rota desde 2018, segundo os dados do Projeto Migrantes Desaparecidos, da Organização Internacional para as Migrações (OIM).

O número, no entanto, pode ser ainda maior, já que muitos naufrágios na travessia não deixam sobreviventes ou não são registrados, tornando praticamente impossível verificar o número real de vítimas.

A diretora-geral do Unicef, Catherine Russell, chamou a atenção para o fato de que essas tragédias acontecem com pessoas que estão buscando uma vida melhor.

"Na tentativa de encontrar segurança, reencontrar a família e buscar um futuro mais esperançoso, muitas crianças embarcam na costa do Mediterrâneo. É um sinal claro de que é necessário fazer mais para criar itinerários seguros e legais para o acesso de crianças ao direito de asilo, reforçando também as ações para salvar vidas no mar", disse.

O Unicef estima que 11,6 mil crianças, uma média de 428 por semana, chegaram do norte da África à costa da Itália desde janeiro de 2023, o dobro do registrado no mesmo período de 2022.

A maior parte das crianças parte da Líbia e da Tunísia, depois de já ter enfrentado viagens perigosas a partir de outros países da África e do Oriente Médio.

Nos primeiros três meses de 2023, 3,3 mil crianças, 71% das que chegaram à Europa por essa rota, foram registradas como desacompanhadas ou separadas dos pais ou responsáveis legais.
   
   

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